Governo dos EUA divulga milhares de arquivos sobre morte de Kennedy
Washington, 27 Out 2017 (AFP) - O governo dos Estados Unidos divulgou nesta quinta-feira 2.891 documentos sobre o assassinato do presidente John F. Kennedy no site dos Arquivos Nacionais, mas manteve outros em sigilo por motivos de segurança.
"Por solicitação" de alguns setores do governo e das agências de inteligência, o presidente Donald Trump "autorizou reter temporariamente algumas informações que poderiam atentar contra a segurança nacional", indicou um comunicado dos Arquivos Nacionais.
O presidente informou que "departamentos executivos e agências propuseram que algumas informações continuassem sendo reservadas por razões de segurança nacional, legal e de política externa".
"Não tive outra opção senão aceitar essas edições a fim de não causar um dano potencialmente irreversível à segurança da nossa nação", acrescentou.
Trump concordou em adiar a publicação de alguns documentos vinculados ao assassinato a pedido da CIA, do FBI e de outras agências, anunciaram mais cedo fontes do governo.
O presidente deu seis meses para que esses órgãos exponham as razões que justifiquem a retenção desses documentos, segundo as fontes.
"Há informação sensível nesses arquivos", ressaltou um responsável, está principalmente relacionada a informantes e sua participação nas investigações.
A Comissão Warren, que investigou o assassinato do carismático presidente de 46 anos em 22 de novembro de 1963 em Dallas (Texas), chegou à conclusão de que o mesmo foi cometido por um franco-atirador solitário, o ex-marine Lee Harvey Oswald.
Esse veredito não pôs fim à especulação sobre a existência de um complô para assassinar o 35º presidente dos Estados Unidos.
Centenas de livros e filmes, como "JFK", de Oliver Stone (1991), alimentaram a teoria da conspiração, sugerindo rivais da Guerra Fria como a União Soviética e Cuba, a máfia e até o vice-presidente Lyndon B. Johnson.
"Por solicitação" de alguns setores do governo e das agências de inteligência, o presidente Donald Trump "autorizou reter temporariamente algumas informações que poderiam atentar contra a segurança nacional", indicou um comunicado dos Arquivos Nacionais.
O presidente informou que "departamentos executivos e agências propuseram que algumas informações continuassem sendo reservadas por razões de segurança nacional, legal e de política externa".
"Não tive outra opção senão aceitar essas edições a fim de não causar um dano potencialmente irreversível à segurança da nossa nação", acrescentou.
Trump concordou em adiar a publicação de alguns documentos vinculados ao assassinato a pedido da CIA, do FBI e de outras agências, anunciaram mais cedo fontes do governo.
O presidente deu seis meses para que esses órgãos exponham as razões que justifiquem a retenção desses documentos, segundo as fontes.
"Há informação sensível nesses arquivos", ressaltou um responsável, está principalmente relacionada a informantes e sua participação nas investigações.
A Comissão Warren, que investigou o assassinato do carismático presidente de 46 anos em 22 de novembro de 1963 em Dallas (Texas), chegou à conclusão de que o mesmo foi cometido por um franco-atirador solitário, o ex-marine Lee Harvey Oswald.
Esse veredito não pôs fim à especulação sobre a existência de um complô para assassinar o 35º presidente dos Estados Unidos.
Centenas de livros e filmes, como "JFK", de Oliver Stone (1991), alimentaram a teoria da conspiração, sugerindo rivais da Guerra Fria como a União Soviética e Cuba, a máfia e até o vice-presidente Lyndon B. Johnson.
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