Mexicanos protestam contra Trump diante de protótipos de muro
Tijuana, México, 28 Out 2017 (AFP) - Ativistas que apoiam migrantes no noroeste do México queimaram neste sábado (28) um boneco representando o presidente americano, Donald Trump, em protesto contra os protótipos de um muro que o chefe de Estado do país vizinho quer construir na fronteira.
A queima do boneco alude ao simbolismo mexicano de "se você se comporta mal, vai para o inferno", explicou à AFP o ativista Sergio Tamai.
Os oito protótipos da gigantesca muralha que Trump prometeu construir ao longo de mais de 3.000 km de fronteira foram apresentados na quinta-feira passada, em San Diego, pela autoridade migratória.
Os protótipos, construídos por seis empresas, superam em altura o muro existente atualmente e o Departamento de Alfândega e Proteção Fronteiriça dos Estados Unidos informou que os avaliará por suas capacidades de evitar que sejam escalados, penetrados ou atravessados por um túnel.
Tamai, dirigente da organização de apoio a migrantes Anjos sem Fronteiras, chegou em companhia de oito ativistas ao empoeirado bairro Nido de Las Águilas, situado no setor Mesa de Otay, a leste de Tijuana.
Bem em frente ao local onde construíram os muros, que do lado mexicano são guardados por agentes da Polícia Federal, queimaram o boneco de cabelos amarelos que com o fogo ficou preto e acabou virando cinzas.
"É um repúdio, um repúdio simbólico, de que rejeitamos esse tipo de muros", disse, incomodado, Tamai.
A queima do boneco alude ao simbolismo mexicano de "se você se comporta mal, vai para o inferno", explicou à AFP o ativista Sergio Tamai.
Os oito protótipos da gigantesca muralha que Trump prometeu construir ao longo de mais de 3.000 km de fronteira foram apresentados na quinta-feira passada, em San Diego, pela autoridade migratória.
Os protótipos, construídos por seis empresas, superam em altura o muro existente atualmente e o Departamento de Alfândega e Proteção Fronteiriça dos Estados Unidos informou que os avaliará por suas capacidades de evitar que sejam escalados, penetrados ou atravessados por um túnel.
Tamai, dirigente da organização de apoio a migrantes Anjos sem Fronteiras, chegou em companhia de oito ativistas ao empoeirado bairro Nido de Las Águilas, situado no setor Mesa de Otay, a leste de Tijuana.
Bem em frente ao local onde construíram os muros, que do lado mexicano são guardados por agentes da Polícia Federal, queimaram o boneco de cabelos amarelos que com o fogo ficou preto e acabou virando cinzas.
"É um repúdio, um repúdio simbólico, de que rejeitamos esse tipo de muros", disse, incomodado, Tamai.
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