Coreia do Norte denuncia que porta-aviões dos EUA alimenta tensão
Nações Unidas, Estados Unidos, 14 Nov 2017 (AFP) - A Coreia do Norte alertou nesta segunda-feira as Nações Unidas de que a presença de três porta-aviões americanos em manobras conjuntas com a Marinha sul-coreana alimentam a tensão e podem levar a uma guerra nuclear.
O embaixador da Coreia do Norte junto à ONU, Ja Song Nam, enviou uma carta ao secretário-geral da organização, António Guterres, alertando para "a pior situação (...) em torno da península da Coreia".
O primeiro envio de três porta-aviões à região desde 2007 "está tornando impossível prever a deflagração de uma guerra nuclear devido à postura de ataque dos Estados Unidos", alertou o diplomata.
"Os exercícios de guerra nuclear em grande escala e as chantagens (...) nos permitem concluir que a opção que tomamos é a correta e que devemos prosseguir por este caminho até o final", escreveu o diplomata.
As manobras de quatro dias começaram no sábado, no oeste do Pacífico, com os porta-aviões USS Ronald Reagan, USS Nimitz e USS Theodore Roosevelt; e sete navios da Coreia do Sul.
O embaixador norte-coreano declarou que os Estados Unidos reativaram as saídas dos bombardeios estratégicos B-52 e estão realizando voos frequentes com bombardeios B-1B e B-2 no espaço aéreo sul-coreano.
Segundo o diplomata, o Conselho de Segurança "faz vista grossa com os exercícios de guerra nuclear dos Estados Unidos, que está empenhado em levar a humanidade a um desastre catastrófico".
A Coreia do Norte realizou sua sexta prova nuclear este ano e testou diversos mísseis balísticos, incluindo intercontinentais.
Na semana passada, o presidente americano, Donald Trump, visitou Tóquio, Seul e Pequim, quando analisou com as lideranças locais como enfrentar a ameaça nuclear de Pyongyang.
O embaixador da Coreia do Norte junto à ONU, Ja Song Nam, enviou uma carta ao secretário-geral da organização, António Guterres, alertando para "a pior situação (...) em torno da península da Coreia".
O primeiro envio de três porta-aviões à região desde 2007 "está tornando impossível prever a deflagração de uma guerra nuclear devido à postura de ataque dos Estados Unidos", alertou o diplomata.
"Os exercícios de guerra nuclear em grande escala e as chantagens (...) nos permitem concluir que a opção que tomamos é a correta e que devemos prosseguir por este caminho até o final", escreveu o diplomata.
As manobras de quatro dias começaram no sábado, no oeste do Pacífico, com os porta-aviões USS Ronald Reagan, USS Nimitz e USS Theodore Roosevelt; e sete navios da Coreia do Sul.
O embaixador norte-coreano declarou que os Estados Unidos reativaram as saídas dos bombardeios estratégicos B-52 e estão realizando voos frequentes com bombardeios B-1B e B-2 no espaço aéreo sul-coreano.
Segundo o diplomata, o Conselho de Segurança "faz vista grossa com os exercícios de guerra nuclear dos Estados Unidos, que está empenhado em levar a humanidade a um desastre catastrófico".
A Coreia do Norte realizou sua sexta prova nuclear este ano e testou diversos mísseis balísticos, incluindo intercontinentais.
Na semana passada, o presidente americano, Donald Trump, visitou Tóquio, Seul e Pequim, quando analisou com as lideranças locais como enfrentar a ameaça nuclear de Pyongyang.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.