"Fase ativa da operação militar" na Síria está perto do fim, diz Estado-Maior russo
Moscou, 21 Nov 2017 (AFP) - A "fase ativa da operação militar" na Síria, onde o exército russo intervém em apoio ao regime de Bashar al-Assad, está perto de terminar, indicou nesta terça-feira o chefe do Estado-Maior do exército russo, Valeri Guerasimov.
"A fase ativa da operação militar na Síria termina. Embora reste toda uma série de problemas, esta etapa chega à sua conclusão lógica", declarou, citado pelas agências russas, durante uma reunião em Sochi com seus homólogos iraniano e turco na véspera de uma cúpula dos presidentes dos três países nesse balneário do sudoeste da Rússia.
Guerasimov ecoa as declarações de Vladimir Putin que, durante seu encontro na segunda-feira à noite com Assad, declarou: "Em relação ao nosso trabalho conjunto na luta contra o terrorismo na Síria, esta operação chega ao fim".
Lançada em 2015, a intervenção militar russa na Síria mudou a situação, permitindo principalmente ao exército sírio tomar do grupo Estado Islâmico (EI) o controle da antiga cidade de Palmira e expulsar os rebeldes de seu bastião de Aleppo, no norte.
No domingo passado, as forças governamentais expulsaram os extremistas de Bukamal, o último bastião urbano importante na Síria do grupo Estado Islâmico, que perdeu quase todo o território que havia conquistado desde 2014.
Durante a entrevista, "Assad constatou com satisfação que a operação das forças armadas russas, que permitiu salvar a Síria, chegou ao seu fim de fato", informou o porta-voz do Kremlin durante uma sessão informativa.
"Putin lhe corrigiu um pouco, indicando-lhe que existia a possibilidade de reincidências (...) sem influência sobre o resultado exitoso da operação em seu conjunto", acrescentou.
Esta nova etapa não deveria significar o fim da presença militar russa na Síria.
"A fase ativa da operação militar na Síria termina. Embora reste toda uma série de problemas, esta etapa chega à sua conclusão lógica", declarou, citado pelas agências russas, durante uma reunião em Sochi com seus homólogos iraniano e turco na véspera de uma cúpula dos presidentes dos três países nesse balneário do sudoeste da Rússia.
Guerasimov ecoa as declarações de Vladimir Putin que, durante seu encontro na segunda-feira à noite com Assad, declarou: "Em relação ao nosso trabalho conjunto na luta contra o terrorismo na Síria, esta operação chega ao fim".
Lançada em 2015, a intervenção militar russa na Síria mudou a situação, permitindo principalmente ao exército sírio tomar do grupo Estado Islâmico (EI) o controle da antiga cidade de Palmira e expulsar os rebeldes de seu bastião de Aleppo, no norte.
No domingo passado, as forças governamentais expulsaram os extremistas de Bukamal, o último bastião urbano importante na Síria do grupo Estado Islâmico, que perdeu quase todo o território que havia conquistado desde 2014.
Durante a entrevista, "Assad constatou com satisfação que a operação das forças armadas russas, que permitiu salvar a Síria, chegou ao seu fim de fato", informou o porta-voz do Kremlin durante uma sessão informativa.
"Putin lhe corrigiu um pouco, indicando-lhe que existia a possibilidade de reincidências (...) sem influência sobre o resultado exitoso da operação em seu conjunto", acrescentou.
Esta nova etapa não deveria significar o fim da presença militar russa na Síria.
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