Libertados sete dos oito detidos na Venezuela por fuga de Ledezma
Caracas, 22 Nov 2017 (AFP) - Sete das oito pessoas detidas na Venezuela pela fuga do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, foram libertadas pelas autoridades sem qualquer acusação, informou o advogado do dirigente opositor.
"Após vários dias, foram soltos sete dos oito detidos no caso", assinalou no Twitter Joel García.
O político, que cumpria prisão domiciliar desde 2015, fugiu para a Colômbia e depois viajou à Espanha.
Carmen Andarcia, diretora de administração da Prefeitura de Caracas, é a única que permanece detida, segundo García.
Um grupo de vereadores de municípios da capital foi nesta quarta-feira à sede da Defensoria do Povo para exigir a "libertação imediata" de Andarcia.
O vereador José Caribas denunciou que a funcionária foi detida "sem ordem judicial", tendo negado seu "direito de defesa".
Alfredo Romero, diretor da ONG de defesa dos direitos humanos Fórum Penal, informou na noite de terça-feira a prisão de oito pessoas como consequência da 'fuga' de Antonio Ledezma.
Romero não identificou os oito detidos, mas a imprensa venezuelana noticiou que no grupo há funcionários municipais e agentes do serviço de inteligência.
Ledezma, 62 anos, é acusado pelo governo de fazer parte de uma conspiração para derrubar o presidente Nicolás Maduro.
O líder opositor viajou a Madri no sábado, após chegar à Colômbia pela cidade de Cúcuta, na fronteira.
Na Espanha, Ledezma revelou ter fugido para a Colômbia graças à colaboração de militares venezuelanos e prometeu que não se sentirá livre "até que tenham saído das prisões todos os presos políticos" de seu país.
"Após vários dias, foram soltos sete dos oito detidos no caso", assinalou no Twitter Joel García.
O político, que cumpria prisão domiciliar desde 2015, fugiu para a Colômbia e depois viajou à Espanha.
Carmen Andarcia, diretora de administração da Prefeitura de Caracas, é a única que permanece detida, segundo García.
Um grupo de vereadores de municípios da capital foi nesta quarta-feira à sede da Defensoria do Povo para exigir a "libertação imediata" de Andarcia.
O vereador José Caribas denunciou que a funcionária foi detida "sem ordem judicial", tendo negado seu "direito de defesa".
Alfredo Romero, diretor da ONG de defesa dos direitos humanos Fórum Penal, informou na noite de terça-feira a prisão de oito pessoas como consequência da 'fuga' de Antonio Ledezma.
Romero não identificou os oito detidos, mas a imprensa venezuelana noticiou que no grupo há funcionários municipais e agentes do serviço de inteligência.
Ledezma, 62 anos, é acusado pelo governo de fazer parte de uma conspiração para derrubar o presidente Nicolás Maduro.
O líder opositor viajou a Madri no sábado, após chegar à Colômbia pela cidade de Cúcuta, na fronteira.
Na Espanha, Ledezma revelou ter fugido para a Colômbia graças à colaboração de militares venezuelanos e prometeu que não se sentirá livre "até que tenham saído das prisões todos os presos políticos" de seu país.
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