Nova York tem forte esquema de segurança em desfile de Ação de Granças
Nova York, 23 Nov 2017 (AFP) - O tradicional desfile do Dia de Ação de Graças celebrado nesta quinta-feira (23) em Nova York esteve marcado pelas fortes medidas de segurança, tomadas após ataque terrorista sofrido pela cidade há algumas semanas.
Enquanto milhares de pessoas aplaudiam a passagem do desfile e as bandas de música, um contingente composto por milhares de policiais vigiava os arredores.
As autoridades locais optaram por proteger as celebrações de uma das festas mais populares dos Estados Unidos depois que oito pessoas - entre elas cinco argentinos - foram atropelados e morreram em 31 de outubro.
O chefe da Polícia, Terence Monahan, explicou que foram mobilizados agentes armados, aeronaves, a unidade canina e equipes de observação para reforçar as medidas de segurança.
Também instalaram caminhões de grandes dimensões nos principais cruzamentos e barreiras de cimento para evitar acidentes como o do fim de outubro.
O autor material deste ataque, o pior sofrido na cidade desde 11 de setembro de 2001, foi declarado pelo grupo extremista Estado Islâmico como um de seus "soldados".
No início de outubro, 58 pessoas morreram em um ataque a tiros executado durante um festival ao ar livre em Las Vegas.
Enquanto milhares de pessoas aplaudiam a passagem do desfile e as bandas de música, um contingente composto por milhares de policiais vigiava os arredores.
As autoridades locais optaram por proteger as celebrações de uma das festas mais populares dos Estados Unidos depois que oito pessoas - entre elas cinco argentinos - foram atropelados e morreram em 31 de outubro.
O chefe da Polícia, Terence Monahan, explicou que foram mobilizados agentes armados, aeronaves, a unidade canina e equipes de observação para reforçar as medidas de segurança.
Também instalaram caminhões de grandes dimensões nos principais cruzamentos e barreiras de cimento para evitar acidentes como o do fim de outubro.
O autor material deste ataque, o pior sofrido na cidade desde 11 de setembro de 2001, foi declarado pelo grupo extremista Estado Islâmico como um de seus "soldados".
No início de outubro, 58 pessoas morreram em um ataque a tiros executado durante um festival ao ar livre em Las Vegas.
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