Iraque persegue extremistas fugidos das cidades no deserto
Bagdá, 25 Nov 2017 (AFP) - As forças iraquianas abriram, neste sábado (25), uma terceira frente para perseguir os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI) que recuaram ao deserto após serem expulsos das cidades, indicou à AFP um oficial do Iraque.
Neste sábado, eles iniciaram a perseguição dos radicais a partir da província ocidental de Al Anbar.
Na quinta-feira, tinham começado a ofensiva a partir das províncias de Saladino (centro) e Nínive (norte).
"O exército iraquiano e os combatentes tribais lançaram uma ofensiva ao norte de Rawa, em direção de Baiji (província de Saladino) e do norte de Qaim para a província setentrional de Nínive", afirmou à AFP um dos generais à frente da operação.
"O objetivo da operação é limpar de extremistas o deserto, até a fronteira síria, e perseguir os terroristas que fugiram das cidades liberadas para o deserto", acrescentou.
"A batalha do deserto é muito importante, pois, daqui, o Daesh (acrônimo de Estado Islâmico em árabe) pode atacar nossas linhas de defesa, vindos da Síria, e alcançar as províncias de Saladino, Kirkuk, Mossul e Al Anbar", disse Abu Mahdi al Muhandess, o "número dois" das forças paramilitares Hachd al Chaabi (Unidades de Mobilização Popular, UMP).
As operações acontecem em uma área de 27.000 km2 a partir das três províncias, indicou o responsável.
Nesta terça-feira, o primeiro-ministro iraquiano Haider al Abadi declarou que quando os extremistas forem expulsos do deserto, o Iraque poderá proclamar a "derrota total" do EI.
Neste sábado, eles iniciaram a perseguição dos radicais a partir da província ocidental de Al Anbar.
Na quinta-feira, tinham começado a ofensiva a partir das províncias de Saladino (centro) e Nínive (norte).
"O exército iraquiano e os combatentes tribais lançaram uma ofensiva ao norte de Rawa, em direção de Baiji (província de Saladino) e do norte de Qaim para a província setentrional de Nínive", afirmou à AFP um dos generais à frente da operação.
"O objetivo da operação é limpar de extremistas o deserto, até a fronteira síria, e perseguir os terroristas que fugiram das cidades liberadas para o deserto", acrescentou.
"A batalha do deserto é muito importante, pois, daqui, o Daesh (acrônimo de Estado Islâmico em árabe) pode atacar nossas linhas de defesa, vindos da Síria, e alcançar as províncias de Saladino, Kirkuk, Mossul e Al Anbar", disse Abu Mahdi al Muhandess, o "número dois" das forças paramilitares Hachd al Chaabi (Unidades de Mobilização Popular, UMP).
As operações acontecem em uma área de 27.000 km2 a partir das três províncias, indicou o responsável.
Nesta terça-feira, o primeiro-ministro iraquiano Haider al Abadi declarou que quando os extremistas forem expulsos do deserto, o Iraque poderá proclamar a "derrota total" do EI.
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