EUA tem milhares de soldados em países em conflito
Washington, 28 Nov 2017 (AFP) - Os Estados Unidos enviaram milhares de soldados a países do Oriente Médio e da Ásia que estão em conflito, revela um relatório do Pentágono divulgado nesta segunda-feira.
Segundo o relatório sobre a mobilização das tropas americanas, em 30 de setembro passado os Estados Unidos tinham 1.720 soldados na Síria, o triplo dos 503 militares assinalados pelos porta-vozes oficiais.
No Iraque, o mesmo relatório cita 8.892 militares, o que supera em muito o número "oficial" de 5.262.
Ainda segundo o relatório, no Afeganistão há 15.298 militares americanos, um número superior aos 14 mil informados pelo Pentágono há algumas semanas e que já refletia o aumento ordenado pelo presidente Donald Trump.
A diferença entre o número "oficial" de soldados estacionados nestes países e o número real de militares se deve, principalmente, a exclusão dos homens em trânsito e de certas categorias de pessoal.
"Não estamos em um ponto onde possamos fazer um anúncio oficial que difira do que acabamos de anunciar", disse o coronel Rob Manning, porta-voz do Pentágono, consultado nesta segunda-feira sobre as discrepâncias.
O coronel informou que os Estados Unidos anunciarão o número exato de seus militares em países em guerra, mas não precisou quando. "Seremos o mais transparente possível...".
Segundo o relatório sobre a mobilização das tropas americanas, em 30 de setembro passado os Estados Unidos tinham 1.720 soldados na Síria, o triplo dos 503 militares assinalados pelos porta-vozes oficiais.
No Iraque, o mesmo relatório cita 8.892 militares, o que supera em muito o número "oficial" de 5.262.
Ainda segundo o relatório, no Afeganistão há 15.298 militares americanos, um número superior aos 14 mil informados pelo Pentágono há algumas semanas e que já refletia o aumento ordenado pelo presidente Donald Trump.
A diferença entre o número "oficial" de soldados estacionados nestes países e o número real de militares se deve, principalmente, a exclusão dos homens em trânsito e de certas categorias de pessoal.
"Não estamos em um ponto onde possamos fazer um anúncio oficial que difira do que acabamos de anunciar", disse o coronel Rob Manning, porta-voz do Pentágono, consultado nesta segunda-feira sobre as discrepâncias.
O coronel informou que os Estados Unidos anunciarão o número exato de seus militares em países em guerra, mas não precisou quando. "Seremos o mais transparente possível...".
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