Europa também está na mira dos mísseis norte-coreanos, diz ministra
Paris, 30 Nov 2017 (AFP) - Assim como os Estados Unidos, a Europa está ao alcance dos mísseis balísticos norte-coreanos - advertiu a ministra francesa da Defesa, Florence Parly, nesta quinta-feira (30).
Depois de lançar na véspera um novo míssil balístico intercontinental, Pyongyang deu "uma demonstração de seu poder crescente", declarou Parly, em entrevista à rede BFMTV.
"Poucas cidades europeias poderiam escapar" desses mísseis, acrescentou, dizendo desconhecer se o míssil lançado pela Coreia do Norte levava uma ogiva nuclear.
Segundo estimativa do Pentágono, o míssil percorreu 1.000 quilômetros antes de cair na zona econômica exclusiva marítima do Japão.
Um especialista considerou que sua trajetória sugere que o artefato tem um alcance de 13.000 quilômetros, a distância mais longa para um míssil já disparado pela Coreia do Norte.
Para Parly, a comunidade internacional deve "seguir no caminho das sanções".
"É decisivo que todo mundo aplique as sanções sem falha, incluindo China e Rússia", convocou.
A ONU adotou oito resoluções com sanções contra a Coreia do Norte para obrigá-la a renunciar a seus programas nuclear e balístico, considerados uma ameaça para o mundo.
"Estamos convencidos de que a solução para essa situação de tensão extrema não pode ser apenas diplomática", insistiu a ministra francesa.
"Antes de chegar a travar um diálogo com a Coreia do Norte, é preciso criar uma relação de forças", completou.
Depois de lançar na véspera um novo míssil balístico intercontinental, Pyongyang deu "uma demonstração de seu poder crescente", declarou Parly, em entrevista à rede BFMTV.
"Poucas cidades europeias poderiam escapar" desses mísseis, acrescentou, dizendo desconhecer se o míssil lançado pela Coreia do Norte levava uma ogiva nuclear.
Segundo estimativa do Pentágono, o míssil percorreu 1.000 quilômetros antes de cair na zona econômica exclusiva marítima do Japão.
Um especialista considerou que sua trajetória sugere que o artefato tem um alcance de 13.000 quilômetros, a distância mais longa para um míssil já disparado pela Coreia do Norte.
Para Parly, a comunidade internacional deve "seguir no caminho das sanções".
"É decisivo que todo mundo aplique as sanções sem falha, incluindo China e Rússia", convocou.
A ONU adotou oito resoluções com sanções contra a Coreia do Norte para obrigá-la a renunciar a seus programas nuclear e balístico, considerados uma ameaça para o mundo.
"Estamos convencidos de que a solução para essa situação de tensão extrema não pode ser apenas diplomática", insistiu a ministra francesa.
"Antes de chegar a travar um diálogo com a Coreia do Norte, é preciso criar uma relação de forças", completou.
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