Unidades de combate do Exército israelense registram número recorde de mulheres
Jerusalém, 3 dez 2017 (AFP) - O Exército israelense anunciou neste domingo que o número de mulheres em suas unidades de combate bateu o recorde este ano.
Um total de 2,7 mil mulheres se alistaram nas unidades de combate, indicou um oficial, referindo-se às cifras divulgadas após o recrutamento de novembro.
Março e novembro são os dois principais períodos de recrutamento pelo Exército israelense. O serviço militar obrigatório é de dois anos e oito meses para os homens e dois anos para as mulheres. A maioria dos recrutas servem em unidades mistas.
Segundo o oficial, entre os guardas fronteiriços, a proporção de mulheres passou de 15% para 35% em três ou quatro anos.
Sobre o recrutamento de judeus ultraortodoxos, a fonte indicou que a meta do governo, de 3,2 mil alistados, não foi alcançada, e apenas 2,85 mil aceitaram realizar o serviço militar.
O serviço militar dos ultraortodoxos é alvo de debate há tempos, e costuma ser alvo de enfrentamentos entre membros desta comunidade (cerca de 10% da população israelense) e a polícia.
Um total de 2,7 mil mulheres se alistaram nas unidades de combate, indicou um oficial, referindo-se às cifras divulgadas após o recrutamento de novembro.
Março e novembro são os dois principais períodos de recrutamento pelo Exército israelense. O serviço militar obrigatório é de dois anos e oito meses para os homens e dois anos para as mulheres. A maioria dos recrutas servem em unidades mistas.
Segundo o oficial, entre os guardas fronteiriços, a proporção de mulheres passou de 15% para 35% em três ou quatro anos.
Sobre o recrutamento de judeus ultraortodoxos, a fonte indicou que a meta do governo, de 3,2 mil alistados, não foi alcançada, e apenas 2,85 mil aceitaram realizar o serviço militar.
O serviço militar dos ultraortodoxos é alvo de debate há tempos, e costuma ser alvo de enfrentamentos entre membros desta comunidade (cerca de 10% da população israelense) e a polícia.
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