Eurogrupo escolhe novo presidente em momento de reforma no bloco
Bruxelas, 4 dez 2017 (AFP) - Os ministros das Finanças dos 19 países da zona do euro escolhem nesta segunda-feira o presidente que deverá guiar o bloco durante os trabalhos de reforma da Eurozona, uma eleição que tem o português Mário Centeno como favorito.
Eleito para um mandato de dois anos e meio, o presidente do Eurogrupo comanda as reuniões mensais do bloco da moeda única europeia, cujo objetivo principal é coordenar as políticas econômicas nacionais em uma Eurozona que, nos próximos anos, aspira uma integração maior.
E representa ainda um dos cargos de maior peso na União Europeia (UE), ao lado dos presidentes da Eurocâmara, Antonio Tajani, da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e do Conselho Europeu, Donald Tusk - todos conservadores -, e da chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini (social-democrata).
"Penso que a eleição acontecerá em duas ou três fases", afirmou uma fonte europeia sobre a votação na tarde desta segunda-feira entre os quatro ministros candidatos: Centeno, a letã Dana Reizniece-Ozola, o eslovaco Peter Kazimir e o luxemburguês Pierre Gramegna.
O primeiro a obter 10 dos 19 votos de seus colegas sucederá o holandês Jeroen Dijsselbloem, que presidiu o organismo intergovernamental por cinco anos, marcados pelo resgate da Grécia e a crise da dívida.
Eleito para um mandato de dois anos e meio, o presidente do Eurogrupo comanda as reuniões mensais do bloco da moeda única europeia, cujo objetivo principal é coordenar as políticas econômicas nacionais em uma Eurozona que, nos próximos anos, aspira uma integração maior.
E representa ainda um dos cargos de maior peso na União Europeia (UE), ao lado dos presidentes da Eurocâmara, Antonio Tajani, da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e do Conselho Europeu, Donald Tusk - todos conservadores -, e da chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini (social-democrata).
"Penso que a eleição acontecerá em duas ou três fases", afirmou uma fonte europeia sobre a votação na tarde desta segunda-feira entre os quatro ministros candidatos: Centeno, a letã Dana Reizniece-Ozola, o eslovaco Peter Kazimir e o luxemburguês Pierre Gramegna.
O primeiro a obter 10 dos 19 votos de seus colegas sucederá o holandês Jeroen Dijsselbloem, que presidiu o organismo intergovernamental por cinco anos, marcados pelo resgate da Grécia e a crise da dívida.
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