Merkel 'não apoia' decisão de Trump sobre Jerusalém
Berlim, 6 dez 2017 (AFP) - A chanceler alemã, Angela Merkel, declarou nesta quarta-feira (6), que seu governo não apoia a decisão do presidente americano, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
O governo alemão "não apoia esta posição, porque o estatuto de Jerusalém só pode ser negociado no contexto de uma solução de dois Estados", declarou a chanceler, citada no Twitter de seu porta-voz, Steffen Seibert, fazendo alusão à posição de Berlim, favorável à opção de dois Estados, um palestino e outro israelense.
A decisão do presidente Trump de reconhecer oficialmente Jerusalém como capital de Israel, que marca uma ruptura com décadas de diplomacia americana, suscitou uma onda de críticas na comunidade internacional.
Na Europa, o presidente francês, Emmanuel Macron, avaliou como "lamentável" a decisão do colega americano.
O governo britânico anunciou seu desacordo com Trump.
"Discordamos da decisão americana. Acreditamos que é de pouca ajuda no que diz respeito à perspectiva de paz na região", expressou o governo de Theresa May em um comunicado.
E a União Europeia também desaprovou a decisão e, representada pela chefe da diplomacia do bloco, Federica Mogherini, manifestou sua "séria preocupação" com o anúncio.
O governo alemão "não apoia esta posição, porque o estatuto de Jerusalém só pode ser negociado no contexto de uma solução de dois Estados", declarou a chanceler, citada no Twitter de seu porta-voz, Steffen Seibert, fazendo alusão à posição de Berlim, favorável à opção de dois Estados, um palestino e outro israelense.
A decisão do presidente Trump de reconhecer oficialmente Jerusalém como capital de Israel, que marca uma ruptura com décadas de diplomacia americana, suscitou uma onda de críticas na comunidade internacional.
Na Europa, o presidente francês, Emmanuel Macron, avaliou como "lamentável" a decisão do colega americano.
O governo britânico anunciou seu desacordo com Trump.
"Discordamos da decisão americana. Acreditamos que é de pouca ajuda no que diz respeito à perspectiva de paz na região", expressou o governo de Theresa May em um comunicado.
E a União Europeia também desaprovou a decisão e, representada pela chefe da diplomacia do bloco, Federica Mogherini, manifestou sua "séria preocupação" com o anúncio.
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