Londres diz querer 'eliminar' seus cidadãos combatentes do EI
Londres, 7 dez 2017 (AFP) - Os cidadãos britânicos que combatem junto ao grupo extremista Estado Islâmico deveriam ser localizados e executados e não ter seu retorno permitido, declarou o novo ministro da Defesa, Gavin Willamson, em entrevista ao jornal Daily Mail.
"É bastante simples, tal como eu vejo, um terrorista morto não pode causar nenhum dano à Grã-Bretanha", declarou ao tabloide.
"Deveríamos fazer tudo o que pudermos para destruir e eliminar essa ameaça", acrescentou.
Estima-se que 800 cidadãos britânicos teriam viajado para o Iraque e a Síria para combater, dos quais 130 teriam sido mortos e 400 teriam retornado ao Reino Unido. Atualmente, 270 continuariam no Oriente Médio.
O fenômeno saltou às primeiras páginas dos jornais em 2014, quando o britânico Mohammed Emwazi - conhecido com o pseudônimo de "Jihadista John" - apareceu em vídeos de propaganda do EI decapitando reféns.
Williamson, que substituiu Michael Fallon à frente da pasta da Defesa no mês passado, prometeu que os combatentes que fugiram para outros países também seriam monitorados e seriam impedidos de retornar à Grã-Bretanha.
"Temos que nos assegurar de que à medida que se separam e dispersam por Iraque e Síria e em outras regiões, nós continuamos perseguindo-os", declarou ao Daily Mail.
Devemos "nos assegurar de que nenhum lugar seja seguro para eles, de que não possam ir a outros países pregar seu ódio, pregar seu culto à morte", acrescentou.
A entrevista foi concedida horas depois de dois homens terem comparecido perante um tribunal de Londres, acusados de planejar matar a primeira-ministra britânica, Theresa May.
"É bastante simples, tal como eu vejo, um terrorista morto não pode causar nenhum dano à Grã-Bretanha", declarou ao tabloide.
"Deveríamos fazer tudo o que pudermos para destruir e eliminar essa ameaça", acrescentou.
Estima-se que 800 cidadãos britânicos teriam viajado para o Iraque e a Síria para combater, dos quais 130 teriam sido mortos e 400 teriam retornado ao Reino Unido. Atualmente, 270 continuariam no Oriente Médio.
O fenômeno saltou às primeiras páginas dos jornais em 2014, quando o britânico Mohammed Emwazi - conhecido com o pseudônimo de "Jihadista John" - apareceu em vídeos de propaganda do EI decapitando reféns.
Williamson, que substituiu Michael Fallon à frente da pasta da Defesa no mês passado, prometeu que os combatentes que fugiram para outros países também seriam monitorados e seriam impedidos de retornar à Grã-Bretanha.
"Temos que nos assegurar de que à medida que se separam e dispersam por Iraque e Síria e em outras regiões, nós continuamos perseguindo-os", declarou ao Daily Mail.
Devemos "nos assegurar de que nenhum lugar seja seguro para eles, de que não possam ir a outros países pregar seu ódio, pregar seu culto à morte", acrescentou.
A entrevista foi concedida horas depois de dois homens terem comparecido perante um tribunal de Londres, acusados de planejar matar a primeira-ministra britânica, Theresa May.
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