EUA exige que Venezuela respeite vida de mórmon americano preso
Washington, 14 dez 2017 (AFP) - Estados Unidos exigiu nesta quinta-feira que a Venezuela respeite a vida do americano Joshua Holt, um mórmon detido em Caracas acusado de conspirar contra o governo de Nicolás Maduro, em um novo pedido de "libertação imediata por motivos humanitários".
"Os Estados Unidos continuam extremamente preocupados pela saúde e o bem-estar do senhor Holt, que continua deteriorando-se sob a custódia da SEBIN, a agência de inteligência venezuelana", apontou a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, em comunicado.
O governo de Donald Trump também pediu que sejam respeitadas as visitas consulares previstas na Convenção de Viena.
Holt, de 25 anos, é acusado de posse de armas de guerra e planos de desestabilizar o governo de Maduro. Ele foi detido por um esquadrão policial em 30 de junho de 2016 em sua casa nos arredores de Caracas.
O jovem vivia com sua esposa venezuelana, Thamara Caleño. Os dois foram presos depois de um fuzil AK-47 e uma granada terem sido encontrados no apartamento onde moravam. A defesa assegura que eles são inocentes.
"Os Estados Unidos continuam extremamente preocupados pela saúde e o bem-estar do senhor Holt, que continua deteriorando-se sob a custódia da SEBIN, a agência de inteligência venezuelana", apontou a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, em comunicado.
O governo de Donald Trump também pediu que sejam respeitadas as visitas consulares previstas na Convenção de Viena.
Holt, de 25 anos, é acusado de posse de armas de guerra e planos de desestabilizar o governo de Maduro. Ele foi detido por um esquadrão policial em 30 de junho de 2016 em sua casa nos arredores de Caracas.
O jovem vivia com sua esposa venezuelana, Thamara Caleño. Os dois foram presos depois de um fuzil AK-47 e uma granada terem sido encontrados no apartamento onde moravam. A defesa assegura que eles são inocentes.
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