Putin e Trump conversam por telefone sobre Coreia do Norte
Moscou, 15 dez 2017 (AFP) - O presidente russo, Vladimir Putin, falou por telefone com seu homólogo americano, Donald Trump, sobre o programa nuclear da Coreia do Norte, anunciou o Kremlin nesta quinta-feira.
Os dois dirigentes abordaram "a situação em várias zonas de crise, concentrando-se em uma solução para o problema nuclear na península coreana", explicou o governo russo em um comunicado.
Durante sua entrevista coletiva de final de ano, Putin celebrou "a tomada de consciência" dos Estados Unidos sobre o tema norte-coreano.
Esta semana o Kremlin celebrou a mudança de tom "construtivo" dos Estados Unidos a respeito da Coreia do Norte, depois que Washington se mostrou disposto a negociar sem exigir condições prévias com Pyongyang.
Os Estados Unidos se mostraram dispostos a iniciar negociações com a Coreia do Norte "sem condições prévias", embora continuem determinados a obter de qualquer maneira, incluída a opção militar, que o regime norte-coreano renuncie à arma nuclear.
Com este anúncio, comunicado na terça-feira pelo chefe da diplomacia americana, Rex Tillerson, Washington parece flexibilizar sua posição ante Pyongyang, após o presidente Donald Trump ameaçar nos últimos meses "destruir totalmente" a Coreia do Norte em caso de ataque do regime de Kim Jong-Un.
A Rússia, assim como a China, defende o diálogo com a Coreia do Norte acompanhando por um plano definido por ambas as potências.
Os dois dirigentes abordaram "a situação em várias zonas de crise, concentrando-se em uma solução para o problema nuclear na península coreana", explicou o governo russo em um comunicado.
Durante sua entrevista coletiva de final de ano, Putin celebrou "a tomada de consciência" dos Estados Unidos sobre o tema norte-coreano.
Esta semana o Kremlin celebrou a mudança de tom "construtivo" dos Estados Unidos a respeito da Coreia do Norte, depois que Washington se mostrou disposto a negociar sem exigir condições prévias com Pyongyang.
Os Estados Unidos se mostraram dispostos a iniciar negociações com a Coreia do Norte "sem condições prévias", embora continuem determinados a obter de qualquer maneira, incluída a opção militar, que o regime norte-coreano renuncie à arma nuclear.
Com este anúncio, comunicado na terça-feira pelo chefe da diplomacia americana, Rex Tillerson, Washington parece flexibilizar sua posição ante Pyongyang, após o presidente Donald Trump ameaçar nos últimos meses "destruir totalmente" a Coreia do Norte em caso de ataque do regime de Kim Jong-Un.
A Rússia, assim como a China, defende o diálogo com a Coreia do Norte acompanhando por um plano definido por ambas as potências.
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