Netanyahu volta a ser interrogado por casos de corrupção
Jerusalém, 15 dez 2017 (AFP) - O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu foi interrogado nesta sexta-feira (15) pela sétima vez por policiais encarregados de investigar supostos casos de corrupção, segundo fontes policiais.
"O primeiro-ministro foi interrogado durante horas, diante do início de várias investigações em curso", sobre suspeitas de corrupção, divulgaram as mesmas fontes.
Em uma dessas investigações, Netanyahu é suspeito de ter recebido, ilegalmente, presentes de personalidades abastadas, entre elas o multimilionário australiano James Packer e um produtor de Hollywood, Arnon Milchan. A mídia israelense estima o valor total dos presentes em dezenas de milhares de dólares.
No início do mês, a Polícia interrogou Packer, dono do gigante conglomerado de cassinos Crown, na Austrália.
Outra investigação tenta determinar se o primeiro-ministro israelense tentou fechar um acordo secreto com o dono do jornal israelense Yediot Aharonot para obter matérias favoráveis a Netanyahu.
O primeiro-ministro já negou mais de uma vez ter cometido qualquer delito e afirma ser vítima de uma campanha para tirá-lo do poder.
Até o momento, o dirigente não foi formalmente acusado em relação aos processos em investigação. Segundo o ministro de Justiça, Ayelet Shaked, ele não teria que renunciar caso fosse declarado culpado.
Netanyahu, de 68 anos, está à frente do governo desde 2009, após ter um primeiro mandato entre os anos de 1996 e 1999. Nos últimos anos, foi considerado suspeito quanto a diversos casos que vieram à tona, mas nunca foi declarado culpado por nenhuma das acusações.
"O primeiro-ministro foi interrogado durante horas, diante do início de várias investigações em curso", sobre suspeitas de corrupção, divulgaram as mesmas fontes.
Em uma dessas investigações, Netanyahu é suspeito de ter recebido, ilegalmente, presentes de personalidades abastadas, entre elas o multimilionário australiano James Packer e um produtor de Hollywood, Arnon Milchan. A mídia israelense estima o valor total dos presentes em dezenas de milhares de dólares.
No início do mês, a Polícia interrogou Packer, dono do gigante conglomerado de cassinos Crown, na Austrália.
Outra investigação tenta determinar se o primeiro-ministro israelense tentou fechar um acordo secreto com o dono do jornal israelense Yediot Aharonot para obter matérias favoráveis a Netanyahu.
O primeiro-ministro já negou mais de uma vez ter cometido qualquer delito e afirma ser vítima de uma campanha para tirá-lo do poder.
Até o momento, o dirigente não foi formalmente acusado em relação aos processos em investigação. Segundo o ministro de Justiça, Ayelet Shaked, ele não teria que renunciar caso fosse declarado culpado.
Netanyahu, de 68 anos, está à frente do governo desde 2009, após ter um primeiro mandato entre os anos de 1996 e 1999. Nos últimos anos, foi considerado suspeito quanto a diversos casos que vieram à tona, mas nunca foi declarado culpado por nenhuma das acusações.
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