EUA sancionam general birmanês por crimes contra rohingyas
Washington, 21 dez 2017 (AFP) - Os Estados Unidos sancionaram nesta quinta-feira o general birmanês Maung Maung Soe, acusado de liderar uma campanha de limpeza étnica contra os rohingyas, em meio a uma série de sanções contra abusadores de direitos humanos em todo o mundo.
O ex-chefe do comando oeste do exército birmanês "supervisionou as operações militares (...) responsáveis por violações generalizadas de direitos humanos contra civis rohingyas", indica o Departamento de Estado em um comunicado.
Maung Maung Soe é uma das 14 figuras, incluindo o ex-presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh, e a filha de um ex-líder uzbeque, Gulnara Karimova, que estão na lista negra do Global Magnitsky Human Rights Accountability Act, também conhecida como "Lei Magnistky", baseada em uma lei anterior que visava autoridades russas.
"As ações de hoje se baseiam em nossos valores e promovem a segurança dos Estados Unidos, de nossos aliados e parceiros", afirmou o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, em um comunicado.
O ex-chefe do comando oeste do exército birmanês "supervisionou as operações militares (...) responsáveis por violações generalizadas de direitos humanos contra civis rohingyas", indica o Departamento de Estado em um comunicado.
Maung Maung Soe é uma das 14 figuras, incluindo o ex-presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh, e a filha de um ex-líder uzbeque, Gulnara Karimova, que estão na lista negra do Global Magnitsky Human Rights Accountability Act, também conhecida como "Lei Magnistky", baseada em uma lei anterior que visava autoridades russas.
"As ações de hoje se baseiam em nossos valores e promovem a segurança dos Estados Unidos, de nossos aliados e parceiros", afirmou o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, em um comunicado.
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