Canadá expulsa embaixador da Venezuela
Ottawa, 25 dez 2017 (AFP) - O Canadá anunciou nesta segunda-feira que o embaixador venezuelano já não é "bem-vindo" e declarou o encarregado de negócios do mesmo país "persona non grata", em represália à expulsão do encarregado de negócios canadense em Caracas.
O embaixador da Venezuela já havia sido retirado pelo governo do presidente Nicolás Maduro em protesto pelas sanções canadenses contra funcionários venezuelanos envolvidos em atos de corrupção e violações dos direitos humanos.
"Anuncio que o embaixador da Venezuela no Canadá (...) já não é bem-vindo ao Canadá. Também estou declarando o encarregado de negócios da Venezuela persona non grata", disse a ministra canadense das Relações Exteriores, Chrystia Freeland.
A expulsão, no sábado, do encarregado de negócios canadense Craig Kowalik é "típica do regime de Maduro, que tem minado todos os esforços para restaurar a democracia e ajudar o povo venezuelano", denunciou Freeland.
"Os canadenses não ficarão à margem enquanto o governo da Venezuela despoja seu povo dos direitos fundamentais democráticos e humanos, e lhes nega acesso à assistência humanitária básica".
O governo canadense elevou o tom com o regime de Maduro para incitá-lo ao diálogo com a oposição e adotou uma série de sanções contra Caracas.
Na sexta-feira, Ottawa decidiu - entre outras medidas - proibir a presença em seu território de 52 funcionários de Venezuela, Rússia e Sudão do Sul, por corrupção ou violações dos direitos humanos.
O embaixador da Venezuela já havia sido retirado pelo governo do presidente Nicolás Maduro em protesto pelas sanções canadenses contra funcionários venezuelanos envolvidos em atos de corrupção e violações dos direitos humanos.
"Anuncio que o embaixador da Venezuela no Canadá (...) já não é bem-vindo ao Canadá. Também estou declarando o encarregado de negócios da Venezuela persona non grata", disse a ministra canadense das Relações Exteriores, Chrystia Freeland.
A expulsão, no sábado, do encarregado de negócios canadense Craig Kowalik é "típica do regime de Maduro, que tem minado todos os esforços para restaurar a democracia e ajudar o povo venezuelano", denunciou Freeland.
"Os canadenses não ficarão à margem enquanto o governo da Venezuela despoja seu povo dos direitos fundamentais democráticos e humanos, e lhes nega acesso à assistência humanitária básica".
O governo canadense elevou o tom com o regime de Maduro para incitá-lo ao diálogo com a oposição e adotou uma série de sanções contra Caracas.
Na sexta-feira, Ottawa decidiu - entre outras medidas - proibir a presença em seu território de 52 funcionários de Venezuela, Rússia e Sudão do Sul, por corrupção ou violações dos direitos humanos.
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