Governo venezuelano avaliará continuidade do diálogo com a oposição
Santiago, 23 Jan 2018 (AFP) - O governo de Nicolás Maduro "avaliará" sua continuidade no processo de diálogo que mantém com a oposição na República Dominicana, disse o chanceler venezuelano Jorge Arreaza nesta segunda-feira (22) em Santiago, que também questionou as sanções impostas pela União Europeia a sete altos funcionários de seu país.
"O presidente Nicolás Maduro avaliará a continuidade do diálogo", disse o diplomata venezuelano em uma entrevista coletiva, depois de participar na capital chilena no fórum ministerial China-Celac.
Segundo o diplomata, se continuará "avaliando o processo de diálogo e aproximação, esperando sinais da contraparte para continuar dialogando ou não. Dependerá de muitos fatores, não somente da vontade do presidente Maduro".
O governo de Maduro considerou um "golpe ao dialogo" as sanções impostas pela União Europeia a funcionários que acusa de "deterioração" da situação na Venezuela, proibindo sua entrada no território do bloco.
A última reunião entre governo e oposição para tentar superar a crise do país caribenho estava agendada para a quinta-feira passada em Santo Domingo, mas a oposição ficou marginalizada pela ausência dos chanceleres do Chile e do México, mediadores convidados. Ainda não há data para um novo encontro.
"O presidente Nicolás Maduro avaliará a continuidade do diálogo", disse o diplomata venezuelano em uma entrevista coletiva, depois de participar na capital chilena no fórum ministerial China-Celac.
Segundo o diplomata, se continuará "avaliando o processo de diálogo e aproximação, esperando sinais da contraparte para continuar dialogando ou não. Dependerá de muitos fatores, não somente da vontade do presidente Maduro".
O governo de Maduro considerou um "golpe ao dialogo" as sanções impostas pela União Europeia a funcionários que acusa de "deterioração" da situação na Venezuela, proibindo sua entrada no território do bloco.
A última reunião entre governo e oposição para tentar superar a crise do país caribenho estava agendada para a quinta-feira passada em Santo Domingo, mas a oposição ficou marginalizada pela ausência dos chanceleres do Chile e do México, mediadores convidados. Ainda não há data para um novo encontro.
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