Especialistas alertam para risco de usar absorvente interno por mais de 8 horas
Paris, 23 Jan 2018 (AFP) - O absorvente interno não deve ser usado por mais de oito horas seguidas, devido ao risco de choque tóxico ocasionado pela bactéria Staphylococcus aureus, alertaram pesquisadores e médicos nesta terça-feira.
"Troce o absorvente interno a cada quatro ou oito horas e evite durante a noite; utilize o absorvente interno apenas durante parte do dia", escreveram em um estudo publicado pela Agência de Saúde Pública da França.
A agência analisou cinco casos ocorridos em 2013 e 2016 na França. As pacientes, com entre 12 e 21 anos, tiveram que ser "hospitalizadas e reanimadas", segundo os autores do estudo.
"A investigação apontou um mau uso desses absorventes", acrescentaram.
Quatro delas usaram absorventes internos por mais de oito horas durante a noite e uma delas antes do início da mestruação.
"A lavagem das mãos antes e depois da introdução do absorvente foi variável de acordo com os casos".
O choque tóxico devido ao estafilococos menstrual continua a ser uma "condição rara", com cerca de vinte casos por ano na França. Envolve febre, erupções cutâneas, pressão arterial baixa e outros sintomas potencialmente graves (digestivas, musculares, renais).
"Troce o absorvente interno a cada quatro ou oito horas e evite durante a noite; utilize o absorvente interno apenas durante parte do dia", escreveram em um estudo publicado pela Agência de Saúde Pública da França.
A agência analisou cinco casos ocorridos em 2013 e 2016 na França. As pacientes, com entre 12 e 21 anos, tiveram que ser "hospitalizadas e reanimadas", segundo os autores do estudo.
"A investigação apontou um mau uso desses absorventes", acrescentaram.
Quatro delas usaram absorventes internos por mais de oito horas durante a noite e uma delas antes do início da mestruação.
"A lavagem das mãos antes e depois da introdução do absorvente foi variável de acordo com os casos".
O choque tóxico devido ao estafilococos menstrual continua a ser uma "condição rara", com cerca de vinte casos por ano na França. Envolve febre, erupções cutâneas, pressão arterial baixa e outros sintomas potencialmente graves (digestivas, musculares, renais).
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