EUA adota novas sanções contra Coreia do Norte e empresas chinesas
Washington, 24 Jan 2018 (AFP) - Os Estados Unidos adotaram novas sanções contra empresas, indivíduos e navios norte-coreanos, assim como contra duas empresas comerciais chinesas, anunciou o Departamento de Tesouro nesta quarta-feira em um comunicado.
"No âmbito das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o governo americano sanciona atores ilícitos em China, Rússia e outros lugares que trabalham por conta de redes financeiras norte-coreanas e solicita sua expulsão dos territórios onde residem", afirmou Steven Mnuchin, secretário americano de Tesouro.
A estratégia dos Estados Unidos para a Coreia do Norte foi endurecer, nos últimos meses, as sanções, freando seu comércio e impondo restrições aos navios que chegam aos seus portos.
As sanções congelam ativos de entidades e indivíduos incluídos em uma lista suja e proíbem cidadãos americanos de comercializar com eles. Elas afetam nove empresas, duas das quais chinesas.
A Chengxing Trading Co., com sede em Pequim e Dandong, e a Jinxiang Trade Co são acusadas de terem vendido 68 milhões de dólares em mercadorias para a Coreia do Norte e de ter importado 19 milhões de dólares entre 2013 e 2017.
Também estão na lista 16 indivíduos, em sua maioria norte-coreanos, alguns deles estabelecidos na China e na Rússia, bem como diversas empresas marítimas norte-coreanas e seis navios.
Entre os indivíduos sancionados estão sete representantes do conglomerado estatal norte-coreano Ryonbong, presente em várias cidades chinesas, assim como outros quatro diretores financeiros do banco Daesong, residentes em Shenyang (China).
Um vice-cônsul de Pyongyang no porto russo de Nakhodka e dois representantes do grupo industrial Ryonbong, com sede em Vladvostok (Rússia) e em Abjasia também foram sancionados, assim como o ministro de Petróleo norte-coreano.
"No âmbito das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o governo americano sanciona atores ilícitos em China, Rússia e outros lugares que trabalham por conta de redes financeiras norte-coreanas e solicita sua expulsão dos territórios onde residem", afirmou Steven Mnuchin, secretário americano de Tesouro.
A estratégia dos Estados Unidos para a Coreia do Norte foi endurecer, nos últimos meses, as sanções, freando seu comércio e impondo restrições aos navios que chegam aos seus portos.
As sanções congelam ativos de entidades e indivíduos incluídos em uma lista suja e proíbem cidadãos americanos de comercializar com eles. Elas afetam nove empresas, duas das quais chinesas.
A Chengxing Trading Co., com sede em Pequim e Dandong, e a Jinxiang Trade Co são acusadas de terem vendido 68 milhões de dólares em mercadorias para a Coreia do Norte e de ter importado 19 milhões de dólares entre 2013 e 2017.
Também estão na lista 16 indivíduos, em sua maioria norte-coreanos, alguns deles estabelecidos na China e na Rússia, bem como diversas empresas marítimas norte-coreanas e seis navios.
Entre os indivíduos sancionados estão sete representantes do conglomerado estatal norte-coreano Ryonbong, presente em várias cidades chinesas, assim como outros quatro diretores financeiros do banco Daesong, residentes em Shenyang (China).
Um vice-cônsul de Pyongyang no porto russo de Nakhodka e dois representantes do grupo industrial Ryonbong, com sede em Vladvostok (Rússia) e em Abjasia também foram sancionados, assim como o ministro de Petróleo norte-coreano.
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