UE inicia contagem regressiva para desbloquear a reforma do sistema de asilo
Sófia, 25 Jan 2018 (AFP) - Os ministros do Interior dos 28 países da União Europeia (UE) se reúnem nesta quinta-feira em Sofia dispostos a reformar o sistema europeu de asilo, uma questão que provoca profundas divisões.
A reunião foi organizada pela presidência búlgara do Conselho da União, que recebeu a árdua tarefa de concluir até junho um acordo entre os Estados membros sobre o tema delicado, bloqueado há mais de um ano e meio.
Não existe a previsão de qualquer decisão durante o conselho "informal" em Sofia, mas os ministros tentarão preparar o caminho, já que os encontros anteriores registraram poucos avanços.
"Acredito que com a confiança que existe entre nós, chegaremos a um compromisso razoável", afirmou o primeiro-ministro búlgaro, Boiko Borisov, insistindo especialmente na necessidade de substituir o "regulamento Dublin", em vigor na UE.
Este dispositivo confere a responsabilidade do tratamento de um pedido de asilo quase sistematicamente ao país da UE pelo qual o migrante entrou no bloco, o que faz com que estas nações tenham uma responsabilidade desproporcional em relação a outros países.
Esta norma "não apenas divide a Europa, mas literalmente a desgarra", advertiu Borisov.
A reunião foi organizada pela presidência búlgara do Conselho da União, que recebeu a árdua tarefa de concluir até junho um acordo entre os Estados membros sobre o tema delicado, bloqueado há mais de um ano e meio.
Não existe a previsão de qualquer decisão durante o conselho "informal" em Sofia, mas os ministros tentarão preparar o caminho, já que os encontros anteriores registraram poucos avanços.
"Acredito que com a confiança que existe entre nós, chegaremos a um compromisso razoável", afirmou o primeiro-ministro búlgaro, Boiko Borisov, insistindo especialmente na necessidade de substituir o "regulamento Dublin", em vigor na UE.
Este dispositivo confere a responsabilidade do tratamento de um pedido de asilo quase sistematicamente ao país da UE pelo qual o migrante entrou no bloco, o que faz com que estas nações tenham uma responsabilidade desproporcional em relação a outros países.
Esta norma "não apenas divide a Europa, mas literalmente a desgarra", advertiu Borisov.
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