Venezuela declara embaixador da Espanha "persona non grata"
Caracas, 25 Jan 2018 (AFP) - A Venezuela declarou nesta quinta-feira o embaixador da Espanha em Caracas, Jesús Silva, "persona non grata" por considerar que seu país comete "contínuas agressões" contra o governo de Nicolás Maduro.
"A Venezuela comunica à comunidade internacional que decidiu declarar persona non grata o embaixador do Reino da Espanha na Venezuela (...) em virtude das contínuas agressões e recorrentes atos de ingerência nos assuntos internos de nosso país", aponta um comunicado do Ministério das Relações Exteriores venezuelano.
A Venezuela acusa a Rajoy de ter "recebido instruções" do governo dos EUA para promover as sanções, que proíbem os funcionários (entre eles o número dois do chavismo, Diosdado Cabello, e a presidente do poder eleitoral, Tibisay Lucena) de viajar para a União Europeia.
O ministro de Exteriores espanhol, Alfonso Dastis, disse nesta quinta-feira que a Espanha "lamenta" a declaração de persona non grata contra seu embaixador na Venezuela e rejeitou as "acusações de ingerência".
"Aplicaremos medidas proporcionais com reciprocidade", anunciou Dastis no Twitter, ao ressaltar que seu país "sempre ajudou no diálogo", "mas a fé e as promessas devem ser acompanhadas pelas ações com o povo venezuelano".
"A Venezuela comunica à comunidade internacional que decidiu declarar persona non grata o embaixador do Reino da Espanha na Venezuela (...) em virtude das contínuas agressões e recorrentes atos de ingerência nos assuntos internos de nosso país", aponta um comunicado do Ministério das Relações Exteriores venezuelano.
A Venezuela acusa a Rajoy de ter "recebido instruções" do governo dos EUA para promover as sanções, que proíbem os funcionários (entre eles o número dois do chavismo, Diosdado Cabello, e a presidente do poder eleitoral, Tibisay Lucena) de viajar para a União Europeia.
O ministro de Exteriores espanhol, Alfonso Dastis, disse nesta quinta-feira que a Espanha "lamenta" a declaração de persona non grata contra seu embaixador na Venezuela e rejeitou as "acusações de ingerência".
"Aplicaremos medidas proporcionais com reciprocidade", anunciou Dastis no Twitter, ao ressaltar que seu país "sempre ajudou no diálogo", "mas a fé e as promessas devem ser acompanhadas pelas ações com o povo venezuelano".
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