Chefe de gabinete de Marco Rubio é despedido por 'relações inapropriadas' com subordinados
Washington, 28 Jan 2018 (AFP) - O influente senador republicano americano Marco Rubio anunciou a demissão de seu chefe de gabinete por ele ter mantido relações consideradas inapropriadas com seus subordinados, em momentos em que o país enfrenta cada vez mais as denúncias de assédio sexual no âmbito político.
Rubio disse no sábado que recebeu "provas suficientes para concluir que, no cargo", seu chefe de gabinete, Clint Reed, "violou nossa política sobre as relações apropriadas entre superior e subordinados".
O senador foi ao estado da Flórida para despedir seu chefe de gabinete, segundo um comunicado que não detalha as acusações.
"Tomamos medidas para garantir que os que foram afetados por sua conduta possam ter acesso a todos os serviços que precisem agora ou mais tarde", acrescentou o senador em um comunicado.
Nestes últimos meses, vários membros do Congresso americano deixaram seus cargos após serem reveladas múltiplas acusações sobre suas condutas sexuais inapropriadas, entre eles o senador democrata Al Franken e o congressista do mesmo partido John Conyers.
Em dezembro, cerca de 60 senadoras e representantes democratas exigiram que o Congresso realizasse uma investigação contra o presidente Donald Trump, acusado de assédio sexual por uma dúzia de mulheres. Trump e a Casa Branca negam estas acusações.
Rubio disse no sábado que recebeu "provas suficientes para concluir que, no cargo", seu chefe de gabinete, Clint Reed, "violou nossa política sobre as relações apropriadas entre superior e subordinados".
O senador foi ao estado da Flórida para despedir seu chefe de gabinete, segundo um comunicado que não detalha as acusações.
"Tomamos medidas para garantir que os que foram afetados por sua conduta possam ter acesso a todos os serviços que precisem agora ou mais tarde", acrescentou o senador em um comunicado.
Nestes últimos meses, vários membros do Congresso americano deixaram seus cargos após serem reveladas múltiplas acusações sobre suas condutas sexuais inapropriadas, entre eles o senador democrata Al Franken e o congressista do mesmo partido John Conyers.
Em dezembro, cerca de 60 senadoras e representantes democratas exigiram que o Congresso realizasse uma investigação contra o presidente Donald Trump, acusado de assédio sexual por uma dúzia de mulheres. Trump e a Casa Branca negam estas acusações.
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