EUA diz que lei teve efeito dissuasivo em vendas de armas russas
Washington, 30 Jan 2018 (AFP) - Governos estrangeiros começaram a renunciar à compra de armas para empresas russas como consequência de uma lei aprovada pelo Congresso no ano passado, o que torna inútil impor novas sanções, afirmou nesta segunda-feira (29) o Departamento de Estado americano.
A lei, adotada em 2 de agosto de 2017 e que visava a sancionar a Rússia por sua atitude na Ucrânia, teve "efeito dissuasivo sobre as vendas de armas" russas, disse nesta segunda-feira à AFP o porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert.
"Estimamos que os governos estrangeiros abandonaram planos de compra, previstos ou anunciados, de armamento russo por vários bilhões de dólares", acrescentou. Isto faz com que "seja inútil impor sanções a entidades ou pessoas porque a lei teve, nos fatos, um efeito dissuasivo".
O Tesouro devia publicar nesta mesma noite um "informe detalhado" sobre os principais "oligarcas" russos, ligados ao Kremlin, em vista de eventuais sanções, em cumprimento com os dispositivos desta lei.
Em outubro, o Departamento de Estado havia divulgado uma lista de 39 empresas de armamento russas com as quais se proibia manter relações comerciais, sob ameaça de sanções.
A lei, adotada em 2 de agosto de 2017 e que visava a sancionar a Rússia por sua atitude na Ucrânia, teve "efeito dissuasivo sobre as vendas de armas" russas, disse nesta segunda-feira à AFP o porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert.
"Estimamos que os governos estrangeiros abandonaram planos de compra, previstos ou anunciados, de armamento russo por vários bilhões de dólares", acrescentou. Isto faz com que "seja inútil impor sanções a entidades ou pessoas porque a lei teve, nos fatos, um efeito dissuasivo".
O Tesouro devia publicar nesta mesma noite um "informe detalhado" sobre os principais "oligarcas" russos, ligados ao Kremlin, em vista de eventuais sanções, em cumprimento com os dispositivos desta lei.
Em outubro, o Departamento de Estado havia divulgado uma lista de 39 empresas de armamento russas com as quais se proibia manter relações comerciais, sob ameaça de sanções.
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