Marinha dos EUA denuncia incidente com avião russo no Mar Negro
Washington, 30 Jan 2018 (AFP) - Um caça russo voou perigosamente perto de um avião de reconhecimento da Marinha dos Estados Unidos nesta segunda-feira (29), informaram autoridades, ao reportar uma manobra que os militares americanos denunciaram como "insegura".
O incidente ocorreu enquanto o avião-espião americano EP-3 Aries estava em missão no espaço aéreo internacional.
A aeronave foi interceptada por um Su-27 russo, que se alinhou com a aeronave americana durante cerca de duas horas e quarenta minutos, informou a Marinha dos EUA em um comunicado.
"Esta interação foi determinada como perigosa, pois o Su-27 se aproximou a cinco pés (1,5 metro) e cruzou diretamente com a trajetória de voo do EP-3", indicou o texto.
As Forças Armadas americanas deram conta de várias interações "inseguras" com aviões russos sobre o Mar Negro nos últimos meses.
"O exército russo está em seu direito de operar no espaço aéreo internacional, mas deve se comportar no marco das normas internacionais para garantir a segurança e evitar incidentes", destaca a declaração.
As forças da Rússia e da Otan operam habitualmente no espaço aéreo internacional sobre o Mar Negro e esta atividade tem se intensificado após a anexação da Crimeia por Moscou em 2014.
O incidente ocorreu enquanto o avião-espião americano EP-3 Aries estava em missão no espaço aéreo internacional.
A aeronave foi interceptada por um Su-27 russo, que se alinhou com a aeronave americana durante cerca de duas horas e quarenta minutos, informou a Marinha dos EUA em um comunicado.
"Esta interação foi determinada como perigosa, pois o Su-27 se aproximou a cinco pés (1,5 metro) e cruzou diretamente com a trajetória de voo do EP-3", indicou o texto.
As Forças Armadas americanas deram conta de várias interações "inseguras" com aviões russos sobre o Mar Negro nos últimos meses.
"O exército russo está em seu direito de operar no espaço aéreo internacional, mas deve se comportar no marco das normas internacionais para garantir a segurança e evitar incidentes", destaca a declaração.
As forças da Rússia e da Otan operam habitualmente no espaço aéreo internacional sobre o Mar Negro e esta atividade tem se intensificado após a anexação da Crimeia por Moscou em 2014.
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