Chade tem primeiro centro de estudos do jihadismo e desradicalização
N'Djamena, 31 Jan 2018 (AFP) - O Chade inaugurou nesta terça-feira (30) seu primeiro centro dedicado ao estudo e à prevenção do extremismo violento, assim como a desradicalização de extremistas, constatou um correspondente da AFP.
O Centro de Estudos para o Desenvolvimento e a Prevenção do Extremismo Violento (CEDPE) foi oficialmente inaugurado em Yamena, a capital, em uma cerimônia presidida pelo encarregado do ministério de Educação Superior, Dionko Maoundé.
Criado por um grupo de intelectuais chadianos independentes, que trabalham sobre o extremismo político, este centro tem por objetivo contribuir para a desradicalização dos extremistas arrependidos e sobretudo a "prevenção" do extremismo entre os jovens, inclusive as crianças, segundo seus fundadores.
Também busca ser um laboratório de pesquisas e um "meio para lutar contra o terrorismo".
Aliado do Ocidente na luta contra os extremistas que operam no Sahel, especialmente no sul da Líbia, o Chade se manteve até agora relativamente a salvo dos atentados jihadistas que sacudiram vários países da região.
No entanto, suas tropas, deslocadas nas zonas que rodeiam o lago Chade para combater os extremistas nigerianos do Boko Haram, costumam ser alvos de atentados suicidas.
O Centro de Estudos para o Desenvolvimento e a Prevenção do Extremismo Violento (CEDPE) foi oficialmente inaugurado em Yamena, a capital, em uma cerimônia presidida pelo encarregado do ministério de Educação Superior, Dionko Maoundé.
Criado por um grupo de intelectuais chadianos independentes, que trabalham sobre o extremismo político, este centro tem por objetivo contribuir para a desradicalização dos extremistas arrependidos e sobretudo a "prevenção" do extremismo entre os jovens, inclusive as crianças, segundo seus fundadores.
Também busca ser um laboratório de pesquisas e um "meio para lutar contra o terrorismo".
Aliado do Ocidente na luta contra os extremistas que operam no Sahel, especialmente no sul da Líbia, o Chade se manteve até agora relativamente a salvo dos atentados jihadistas que sacudiram vários países da região.
No entanto, suas tropas, deslocadas nas zonas que rodeiam o lago Chade para combater os extremistas nigerianos do Boko Haram, costumam ser alvos de atentados suicidas.
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