Outra população de baleias sofre morte repentina no Atlântico
Miami, 31 Jan 2018 (AFP) - Pesquisadores marinhos dos Estados Unidos estão estudando uma incomum mortalidade de baleias-de-minke ao longo da costa leste do país, a terceira nessa população de grandes baleias nos últimos dois anos, disseram funcionários nesta quarta-feira (31).
Um total de 28 baleias-de-minke (Balaenoptera acutorostrata) morreram desde janeiro de 2017 no Oceano Atlântico, do Maine à Carolina do Sul, informou a Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos.
As mortes, a maioria das quais ocorreram no nordeste, são mais que o dobro da taxa de mortalidade anual normal de 12 para esta população de baleias grandes e cinzas.
Nove tinham evidências de emaranhados com equipamentos de pesca, oito tinham sinais de doenças infecciosas e duas morreram por um trauma contundente. Outras necropsias estão em curso, disse a NOAA.
A agência declarou um "evento de mortalidade incomum" para descobrir a causa, o que marca a terceira investigação deste tipo nos últimos anos.
Baleias-jubarte e baleias-franca também experimentaram uma mortalidade incomum, e essas investigações ainda estão abertas.
Um total de 62 baleias-jubarte (Megaptera novaeangliae) morreram na costa atlântica desde janeiro de 2016, e 18 baleias-franca do norte do Atlântico (Eubalaena glacialis) faleceram desde junho de 2017.
"Não tivemos antes três eventos independentes de mortalidade incomum de baleias coincidentes na mesma área geográfica durante o mesmo período", disse Teri Rowles, coordenador do programa de saúde e mamíferos marinhos da NOAA.
"Continuaremos investigando", assegurou a jornalistas.
A maioria das necropsias das baleias-jubarte mostra traumas de força contundente, o que sugere que as mortes ocorreram por golpes com barcos.
As baleias-de-minke são solitárias e alcançam até 10 metros de comprimento.
As 28 mortes do ano passado não são consideradas uma ameaça para sustentabilidade da população, que inclui entre 1.400 e 2.500 animais, disse a NOAA.
Um total de 28 baleias-de-minke (Balaenoptera acutorostrata) morreram desde janeiro de 2017 no Oceano Atlântico, do Maine à Carolina do Sul, informou a Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos.
As mortes, a maioria das quais ocorreram no nordeste, são mais que o dobro da taxa de mortalidade anual normal de 12 para esta população de baleias grandes e cinzas.
Nove tinham evidências de emaranhados com equipamentos de pesca, oito tinham sinais de doenças infecciosas e duas morreram por um trauma contundente. Outras necropsias estão em curso, disse a NOAA.
A agência declarou um "evento de mortalidade incomum" para descobrir a causa, o que marca a terceira investigação deste tipo nos últimos anos.
Baleias-jubarte e baleias-franca também experimentaram uma mortalidade incomum, e essas investigações ainda estão abertas.
Um total de 62 baleias-jubarte (Megaptera novaeangliae) morreram na costa atlântica desde janeiro de 2016, e 18 baleias-franca do norte do Atlântico (Eubalaena glacialis) faleceram desde junho de 2017.
"Não tivemos antes três eventos independentes de mortalidade incomum de baleias coincidentes na mesma área geográfica durante o mesmo período", disse Teri Rowles, coordenador do programa de saúde e mamíferos marinhos da NOAA.
"Continuaremos investigando", assegurou a jornalistas.
A maioria das necropsias das baleias-jubarte mostra traumas de força contundente, o que sugere que as mortes ocorreram por golpes com barcos.
As baleias-de-minke são solitárias e alcançam até 10 metros de comprimento.
As 28 mortes do ano passado não são consideradas uma ameaça para sustentabilidade da população, que inclui entre 1.400 e 2.500 animais, disse a NOAA.
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