Theresa May visita a China e mira o comércio pós-Brexit
Pequim, 31 Jan 2018 (AFP) - A primeira-ministra britânica Theresa May desembarcou nesta quarta-feira na China para uma visita oficial, em um momento no qual espera reforçar os vínculos comerciais do Reino Unido com os países estrangeiros antes do divórcio com a União Europeia (UE).
May iniciou a visita na cidade industrial de Wuhan e permanecerá no país até sexta-feira.
Ainda nesta quarta-feira, a chefe de Governo britânica viajará a Pequim, onde se reunirá com o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang.
Na quinta-feira se encontrará com o presidente Xi Jinping, antes de encerrar a viagem na sexta-feira em Xangai.
A viagem a China de Theresa May acontece no momento em que o processo de saída do Reino Unido da UE está em marcha.
Na terça-feira, a Câmara dos Lordes iniciou a análise da lei do Brexit, um texto crucial que deve provocar debates intensos.
Quase 200 lordes - parlamentares não eleitos, que incluem integrantes da aristocracia, da Igreja e membros designados pelos partidos - pediram para discursar nos dois dias de debate.
No primeiro sinal das dificuldades para o projeto de lei, o trabalhista Andrew Adonis apresetou um pedido para a organização de um segundo referendo.
"Só deram a primeira palavra sobre o Brexit às pessoas, a última também deve recair sobre o povo", quando conhecerem os termos do acordo de saída final, disse Adonis.
O governo de May enfrenta ainda o vazamento à imprensa de um relatório interno sobre o Brexit que admite que o Reino Unido perderá economicamente em todos os casos, independente do acordo de saída negociado com a UE.
May iniciou a visita na cidade industrial de Wuhan e permanecerá no país até sexta-feira.
Ainda nesta quarta-feira, a chefe de Governo britânica viajará a Pequim, onde se reunirá com o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang.
Na quinta-feira se encontrará com o presidente Xi Jinping, antes de encerrar a viagem na sexta-feira em Xangai.
A viagem a China de Theresa May acontece no momento em que o processo de saída do Reino Unido da UE está em marcha.
Na terça-feira, a Câmara dos Lordes iniciou a análise da lei do Brexit, um texto crucial que deve provocar debates intensos.
Quase 200 lordes - parlamentares não eleitos, que incluem integrantes da aristocracia, da Igreja e membros designados pelos partidos - pediram para discursar nos dois dias de debate.
No primeiro sinal das dificuldades para o projeto de lei, o trabalhista Andrew Adonis apresetou um pedido para a organização de um segundo referendo.
"Só deram a primeira palavra sobre o Brexit às pessoas, a última também deve recair sobre o povo", quando conhecerem os termos do acordo de saída final, disse Adonis.
O governo de May enfrenta ainda o vazamento à imprensa de um relatório interno sobre o Brexit que admite que o Reino Unido perderá economicamente em todos os casos, independente do acordo de saída negociado com a UE.
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