Governo turco nega uso de armas químicas na Síria
Ancara, 17 Fev 2018 (AFP) - A Turquia "nunca usou" armas químicas, e as acusações de ataque com gás contra uma localidade do noroeste da Síria são "infundadas" e "enganosas" - declarou uma fonte diplomática turca neste sábado (17).
Na sexta-feira, o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) e o diretor de um hospital disseram que seis homens estão recebendo tratamento para problemas respiratórios deflagrados após um ataque à região síria de Afrin, onde a Turquia realiza uma operação militar.
"São acusações infundadas. A Turquia nunca usou armas químicas", afirmou essa autoridade turca que pediu para não ser identificada, acrescentando que o governo turco também toma "todas as precauções" para não atacar civis.
Ele denunciou afirmações "enganosas" e um esforço de "propaganda" destinado a atrapalhar a ofensiva que o Exército turco realiza desde 20 de janeiro na região de Afrin contra a milícia curda Unidades de Proteção Popular (YPG).
Na sexta-feira, o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman, disse à AFP que os seis homens, hospitalizados na cidade de Afrin após terem sido transferidos para lá da cidade vizinha de Al-Sheikh Hadid, tinham as "pupilas dilatadas" e "dificuldades respiratórias".
Abdel Rahman afirmou, porém, não ter condições de apontar se gases tóxicos foram usados.
raz-gkg/acc/eg/tt
Na sexta-feira, o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) e o diretor de um hospital disseram que seis homens estão recebendo tratamento para problemas respiratórios deflagrados após um ataque à região síria de Afrin, onde a Turquia realiza uma operação militar.
"São acusações infundadas. A Turquia nunca usou armas químicas", afirmou essa autoridade turca que pediu para não ser identificada, acrescentando que o governo turco também toma "todas as precauções" para não atacar civis.
Ele denunciou afirmações "enganosas" e um esforço de "propaganda" destinado a atrapalhar a ofensiva que o Exército turco realiza desde 20 de janeiro na região de Afrin contra a milícia curda Unidades de Proteção Popular (YPG).
Na sexta-feira, o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman, disse à AFP que os seis homens, hospitalizados na cidade de Afrin após terem sido transferidos para lá da cidade vizinha de Al-Sheikh Hadid, tinham as "pupilas dilatadas" e "dificuldades respiratórias".
Abdel Rahman afirmou, porém, não ter condições de apontar se gases tóxicos foram usados.
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