Opositor russo volta a ser preso a um mês das eleições
Moscou, 22 Fev 2018 (AFP) - O principal opositor ao Kremlin, Alexei Navalni, anunciou nesta quinta-feira que foi brevemente preso pela polícia de Moscou, menos de um mês antes das eleições presidenciais.
"Meu dente doía, fui ao dentista. Quando saí do dentista: bom dia, segunda brigada policial, você está preso", escreveu ele no Twitter, acrescentando que estava sendo "levado a algum lugar".
Menos de uma hora depois de anunciar sua detenção, Alexei Navalni afirmou ter sido libertado. "Eles fizeram a proposta de me deixarem em algum lugar. Não quis e eu fui trabalhar. Não entendi o que aconteceu ou porque sete pessoas me prenderam", disse ele no Twitter.
O opositor, que foi levado para uma delegacia de polícia, afirmou que recebeu uma acusação por "violação repetida" da lei sobre a organização de manifestações, o que poderia custar-lhe 30 dias de detenção.
Em 28 de janeiro, Navalni também foi preso e libertado no mesmo dia, durante uma série de manifestações que convocou em todo o país para denunciar o "golpe" das eleições presidenciais de 18 de março, que Vladimir Putin deve vencer, obtendo o seu quarto mandato.
Navalni, proibido de se candidatar devido a uma condenação judicial - orquestrada, segundo ele, pelo Kremlin -, exortou seus partidários a boicotar e monitorar as eleições.
"Meu dente doía, fui ao dentista. Quando saí do dentista: bom dia, segunda brigada policial, você está preso", escreveu ele no Twitter, acrescentando que estava sendo "levado a algum lugar".
Menos de uma hora depois de anunciar sua detenção, Alexei Navalni afirmou ter sido libertado. "Eles fizeram a proposta de me deixarem em algum lugar. Não quis e eu fui trabalhar. Não entendi o que aconteceu ou porque sete pessoas me prenderam", disse ele no Twitter.
O opositor, que foi levado para uma delegacia de polícia, afirmou que recebeu uma acusação por "violação repetida" da lei sobre a organização de manifestações, o que poderia custar-lhe 30 dias de detenção.
Em 28 de janeiro, Navalni também foi preso e libertado no mesmo dia, durante uma série de manifestações que convocou em todo o país para denunciar o "golpe" das eleições presidenciais de 18 de março, que Vladimir Putin deve vencer, obtendo o seu quarto mandato.
Navalni, proibido de se candidatar devido a uma condenação judicial - orquestrada, segundo ele, pelo Kremlin -, exortou seus partidários a boicotar e monitorar as eleições.
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