Hope Hicks, diretora de Comunicações de Trump, pede demissão
Washington, 1 Mar 2018 (AFP) - A diretora de Comunicações do presidente Donald Trump, Hope Hicks, uma das mais próximas colaboradoras do chefe de Estado, pediu demissão de seu cargo, anunciou a Casa Branca nesta quarta-feira (28).
Hicks, de 29 anos, que havia se juntado à campanha do magnata imobiliário desde o início sem nenhuma experiência política, ocupava o cargo desde setembro.
"Hope é excelente e fez um grande trabalho durante os últimos três anos", disse Trump, ao comentar o anúncio, destacando que "sentirá falta de tê-la ao seu lado", mas entende "totalmente" sua decisão de buscar "outras oportunidades".
"Não há palavras para expressar adequadamente minha gratidão ao presidente Trump", assinalou Hicks em outra declaração.
"Hope é uma substituta que fez um grande trabalho", declarou Trump. "Entendo que ela queira buscar outras oportunidades".
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, disse que Hicks é uma "ótima conselheira" do presidente e de outros funcionários de alto escalão do governo, e descartou que sua decisão esteja relacionada com seu rechaço em responder perguntas em uma audiência na terça-feira no Congresso sobre a possível interferência russa nas eleições de 2016.
"Devem determinar sua data de saída, mas será em algum momento nas próximas semanas", declarou Sanders.
Hicks é a quarta pessoa a ocupar o cargo de Direção de Comunicação da Casa Branca para Trump.
Inicialmente o cargo foi ocupado pelo ex-porta-voz Sean Spicer, seguido por Mike Dubke, que pediu demissão em maio e foi substituído de forma interina por Spicer. Antes de Hicks, Anthony Scaramucci teve uma passagem meteórica pelo posto no fim de julho.
A partida de Hicks amplia a longa lista de deserções no governo Trump, que incluem o ex-estrategista Steve Bannon, o ex-chefe de gabinete Reince Priebus, o ex-conselheiro de Segurança Nacional Michael Flynn e o ex-secretário da Saúde Tom Price.
A relação inclui ainda KT McFarland, que foi vice-assesora de Segurança Nacional, Katie Walsh, subsecretária da Presidência, Craig Dear, que ocupou o cargo de diretor para Assuntos Ocidentais do Conselho de Segurança Nacional, Angela Reid, chefe de manutenção da Casa Branca, e Omarosa Manigault, que trabalhou como assistente de Trump.
A demissão de Hicks ocorre um dia após seu depoimento no Congresso sobre a suposta ingerência da Rússia nas eleições que levaram Donald Trump à presidência.
Diante da comissão de Inteligência da Câmara de Representantes, Hicks se limitou a responder perguntas previamente aprovadas.
Hicks, de 29 anos, que havia se juntado à campanha do magnata imobiliário desde o início sem nenhuma experiência política, ocupava o cargo desde setembro.
"Hope é excelente e fez um grande trabalho durante os últimos três anos", disse Trump, ao comentar o anúncio, destacando que "sentirá falta de tê-la ao seu lado", mas entende "totalmente" sua decisão de buscar "outras oportunidades".
"Não há palavras para expressar adequadamente minha gratidão ao presidente Trump", assinalou Hicks em outra declaração.
"Hope é uma substituta que fez um grande trabalho", declarou Trump. "Entendo que ela queira buscar outras oportunidades".
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, disse que Hicks é uma "ótima conselheira" do presidente e de outros funcionários de alto escalão do governo, e descartou que sua decisão esteja relacionada com seu rechaço em responder perguntas em uma audiência na terça-feira no Congresso sobre a possível interferência russa nas eleições de 2016.
"Devem determinar sua data de saída, mas será em algum momento nas próximas semanas", declarou Sanders.
Hicks é a quarta pessoa a ocupar o cargo de Direção de Comunicação da Casa Branca para Trump.
Inicialmente o cargo foi ocupado pelo ex-porta-voz Sean Spicer, seguido por Mike Dubke, que pediu demissão em maio e foi substituído de forma interina por Spicer. Antes de Hicks, Anthony Scaramucci teve uma passagem meteórica pelo posto no fim de julho.
A partida de Hicks amplia a longa lista de deserções no governo Trump, que incluem o ex-estrategista Steve Bannon, o ex-chefe de gabinete Reince Priebus, o ex-conselheiro de Segurança Nacional Michael Flynn e o ex-secretário da Saúde Tom Price.
A relação inclui ainda KT McFarland, que foi vice-assesora de Segurança Nacional, Katie Walsh, subsecretária da Presidência, Craig Dear, que ocupou o cargo de diretor para Assuntos Ocidentais do Conselho de Segurança Nacional, Angela Reid, chefe de manutenção da Casa Branca, e Omarosa Manigault, que trabalhou como assistente de Trump.
A demissão de Hicks ocorre um dia após seu depoimento no Congresso sobre a suposta ingerência da Rússia nas eleições que levaram Donald Trump à presidência.
Diante da comissão de Inteligência da Câmara de Representantes, Hicks se limitou a responder perguntas previamente aprovadas.
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