Líder da Farc sofreu infarto na Colômbia, mas sua condição é estável
Bogotá, 1 Mar 2018 (AFP) - Timochenko, o líder e candidato à Presidência do partido surgido do acordo de paz na Colômbia com a outrora guerrilha das Farc, sofreu nesta quinta-feira (1) um infarto, mas sua condição é "estável", segundo uma fonte médica.
"O diagnóstico do paciente foi infarto, seu estado é estável e de total consciência", afirmou à AFP Andrey Rojas, responsável do centro médico onde ele foi atendido, na localidade de Fusagasugá, a 77 quilômetros de Bogotá.
Aos 59 anos, o ex-comandante rebelde já tinha sofrido há três anos outro infarto, que o deixou à beira da morte em Cuba, sede das bem-sucedidas negociações de paz.
Mais cedo nesta quinta-feira, haviam informado que ele "sofreu uma dor torácica" após realizar sua rotina de exercícios diários.
Rodrigo Londoño, o nome de batismo de Timochenko, foi levado ao Hospital San Rafael de Fusagasugá, para onde foi depois de conceder uma coletiva de imprensa na capital nesta quinta.
Londoño, que desde 9 de fevereiro suspendeu sua atividade proselitista em praça pública por "falta de garantias", enfrentou em julho um novo problema de saúde devido a um "leve" acidente vascular cerebral (AVC).
Teve que receber tratamento por vários meses em Havana antes de assumir a candidatura da Farc visando as presidenciais de maio, nas qual irão eleger o sucessor de Juan Manuel Santos.
mro-vel/raa/lb/cb
"O diagnóstico do paciente foi infarto, seu estado é estável e de total consciência", afirmou à AFP Andrey Rojas, responsável do centro médico onde ele foi atendido, na localidade de Fusagasugá, a 77 quilômetros de Bogotá.
Aos 59 anos, o ex-comandante rebelde já tinha sofrido há três anos outro infarto, que o deixou à beira da morte em Cuba, sede das bem-sucedidas negociações de paz.
Mais cedo nesta quinta-feira, haviam informado que ele "sofreu uma dor torácica" após realizar sua rotina de exercícios diários.
Rodrigo Londoño, o nome de batismo de Timochenko, foi levado ao Hospital San Rafael de Fusagasugá, para onde foi depois de conceder uma coletiva de imprensa na capital nesta quinta.
Londoño, que desde 9 de fevereiro suspendeu sua atividade proselitista em praça pública por "falta de garantias", enfrentou em julho um novo problema de saúde devido a um "leve" acidente vascular cerebral (AVC).
Teve que receber tratamento por vários meses em Havana antes de assumir a candidatura da Farc visando as presidenciais de maio, nas qual irão eleger o sucessor de Juan Manuel Santos.
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