Macri garante que 'pior já passou' e promete crescimento na Argentina
Buenos Aires, 1 Mar 2018 (AFP) - O presidente argentino, Mauricio Macri, garantiu que para seu país, em meio à luta contra a alta inflação e o déficit fiscal, "o pior já passou", e prometeu crescimento econômico nos próximos anos, ao instalar nesta quinta-feira as sessões ordinárias do Congresso.
"Obrigado por entender que as coisas levam tempo e não há atalhos, nem soluções mágicas", afirmou Macri no começo de seu discurso.
"Mas o pior já passou, agora vêm os anos em que vamos crescer. As transformações que fizemos começam a dar frutos", afirmou.
O presidente promove políticas de abertura, em contraste com as desenvolvidas por seus antecessores Néstor e Cristina Kirchner (2003-2015).
Em um primeiro impacto, a inflação atingiu 41% em 2016 e, em 2017, 24,8%. A meta deste ano é de 15%. A pobreza atinge 28,6% da população e o déficit fiscal primário foi de 3,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017.
A economia caiu 2,3% em 2016 e recuperou 2,8% no ano passado. Para 2018, o governo planeja crescer 3%.
"Alguns nos criticam por termos ido devagar demais, outros por sermos rápidos demais. Os primeiros pedem um choque de ajuste, e eu lhes digo que viemos aqui reduzir a pobreza e garantir que nenhum argentino passe fome", disse Macri.
"Os outros nos pedem para não mudar nada, e eu lhes digo: se nada tivesse mudado, seríamos como um outro país irmão que está em uma desintegração social", acrescentou, referindo-se à Venezuela.
"Obrigado por entender que as coisas levam tempo e não há atalhos, nem soluções mágicas", afirmou Macri no começo de seu discurso.
"Mas o pior já passou, agora vêm os anos em que vamos crescer. As transformações que fizemos começam a dar frutos", afirmou.
O presidente promove políticas de abertura, em contraste com as desenvolvidas por seus antecessores Néstor e Cristina Kirchner (2003-2015).
Em um primeiro impacto, a inflação atingiu 41% em 2016 e, em 2017, 24,8%. A meta deste ano é de 15%. A pobreza atinge 28,6% da população e o déficit fiscal primário foi de 3,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017.
A economia caiu 2,3% em 2016 e recuperou 2,8% no ano passado. Para 2018, o governo planeja crescer 3%.
"Alguns nos criticam por termos ido devagar demais, outros por sermos rápidos demais. Os primeiros pedem um choque de ajuste, e eu lhes digo que viemos aqui reduzir a pobreza e garantir que nenhum argentino passe fome", disse Macri.
"Os outros nos pedem para não mudar nada, e eu lhes digo: se nada tivesse mudado, seríamos como um outro país irmão que está em uma desintegração social", acrescentou, referindo-se à Venezuela.
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