Senado americano aprova projeto que promove relações com Taiwan
Washington, 1 Mar 2018 (AFP) - O Senado dos Estados Unidos aprovou na quarta-feira um projeto de lei que promove as relações com Taiwan, o que certamente vai irritar a China.
O projeto, conhecido com Lei de Viagens a Taiwan, que busca estimular as visitas entre este país e os Estados Unidos em "todos os níveis, foi aprovado de forma unânime no Senado, depois da aprovação em janeiro na Câmara de Representantes.
A iniciativa estabelece que a política dos Estados Unidos deve estimular a visita de altos funcionários taiwaneses para reunir-se com autoridades americanas e concretizar negócios.
Para que o projeto vire lei ainda falta a assinatura do presidente Donald Trump.
Washington cortou relações diplomáticas formais com Taipé em 1979, ao reconhecer o governo de Pequim como o de "uma só China".
Mas a Lei de Relações com Taiwan de 1979 permite a Washington manter uma postura ambígua a respeito da ilha, com a qual mantém relações comerciais, incluindo a venda de armas.
Trump provocou os protestos de Pequim pouco depois de ser eleito em 2016, quando aceitou uma ligação do líder taiwanês Tsai Ing-wen.
Ele compensou a situação ao prometer manter a política de "uma só China" pouco antes da visita do presidente chinês Xi Jiping a seu resort de Mar-a-Lago, na Flórida, mas voltou a irritar Pequim ao aprovar uma venda de armas a Taiwan por 1,3 bilhão de dólares.
O projeto, conhecido com Lei de Viagens a Taiwan, que busca estimular as visitas entre este país e os Estados Unidos em "todos os níveis, foi aprovado de forma unânime no Senado, depois da aprovação em janeiro na Câmara de Representantes.
A iniciativa estabelece que a política dos Estados Unidos deve estimular a visita de altos funcionários taiwaneses para reunir-se com autoridades americanas e concretizar negócios.
Para que o projeto vire lei ainda falta a assinatura do presidente Donald Trump.
Washington cortou relações diplomáticas formais com Taipé em 1979, ao reconhecer o governo de Pequim como o de "uma só China".
Mas a Lei de Relações com Taiwan de 1979 permite a Washington manter uma postura ambígua a respeito da ilha, com a qual mantém relações comerciais, incluindo a venda de armas.
Trump provocou os protestos de Pequim pouco depois de ser eleito em 2016, quando aceitou uma ligação do líder taiwanês Tsai Ing-wen.
Ele compensou a situação ao prometer manter a política de "uma só China" pouco antes da visita do presidente chinês Xi Jiping a seu resort de Mar-a-Lago, na Flórida, mas voltou a irritar Pequim ao aprovar uma venda de armas a Taiwan por 1,3 bilhão de dólares.
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