Explosão mata três militares equatorianos na fronteira com Colômbia
Quito, 21 Mar 2018 (AFP) - Três militares equatorianos morreram e outras onze pessoas ficaram feridas nesta terça-feira na explosão de uma bomba artesanal na fronteira com a Colômbia, em um atentado contra uma patrulha de fuzileiros navais.
"Esta manhã, uma patrulha que realizava operações de vigilância e controle da fronteira norte, no setor de Mataje, foi atingida pela explosão de um artefato explosivo artesanal colocado à beira de uma estrada", informou a secretaria de Comunicação do Equador.
"Sofremos um ato criminoso", declarou o presidente Lenin Moreno em mensagem na TV, na qual exortou a Colômbia a combater o crime organizado.
Moreno destacou que os militares do Equador enfrentam ataques porque desde 2017 realizam operações na fronteira com a Colômbia com mais de 12 mil homens, afetando a estrutura criminosa em mais de 600 milhões de dólares com a apreensão de substâncias químicas para elaborar cocaína, drogas e armas, além da captura de 14 membros de organizações criminosas.
O ataque contra a patrulha de fuzileiros navais ocorreu na província costeira de Esmeraldas, na fronteira com o departamento colombiano de Nariño, onde em janeiro passado atentados contra a força pública deixaram 32 feridos.
Mais cedo, Moreno tuitou: "nossa solidariedade para com as famílias dos 3 membros das @FFAAECUADOR que perderam a vida defendendo a paz e a Pátria".
Em 27 de janeiro ocorreu um incomum ataque com carro-bomba contra um posto da polícia que deixou 28 feridos, entre militares e civis, que foi qualificado de "ato terrorista" pelo governo equatoriano.
O atentado foi atribuído pelas autoridades equatorianas a dissidentes da ex-guerrilha colombiana das Farc a serviço dos cartéis mexicanos do narcotráfico que operam na fronteira entre Colômbia e Equador.
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"Esta manhã, uma patrulha que realizava operações de vigilância e controle da fronteira norte, no setor de Mataje, foi atingida pela explosão de um artefato explosivo artesanal colocado à beira de uma estrada", informou a secretaria de Comunicação do Equador.
"Sofremos um ato criminoso", declarou o presidente Lenin Moreno em mensagem na TV, na qual exortou a Colômbia a combater o crime organizado.
Moreno destacou que os militares do Equador enfrentam ataques porque desde 2017 realizam operações na fronteira com a Colômbia com mais de 12 mil homens, afetando a estrutura criminosa em mais de 600 milhões de dólares com a apreensão de substâncias químicas para elaborar cocaína, drogas e armas, além da captura de 14 membros de organizações criminosas.
O ataque contra a patrulha de fuzileiros navais ocorreu na província costeira de Esmeraldas, na fronteira com o departamento colombiano de Nariño, onde em janeiro passado atentados contra a força pública deixaram 32 feridos.
Mais cedo, Moreno tuitou: "nossa solidariedade para com as famílias dos 3 membros das @FFAAECUADOR que perderam a vida defendendo a paz e a Pátria".
Em 27 de janeiro ocorreu um incomum ataque com carro-bomba contra um posto da polícia que deixou 28 feridos, entre militares e civis, que foi qualificado de "ato terrorista" pelo governo equatoriano.
O atentado foi atribuído pelas autoridades equatorianas a dissidentes da ex-guerrilha colombiana das Farc a serviço dos cartéis mexicanos do narcotráfico que operam na fronteira entre Colômbia e Equador.
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