ONU alerta para impacto da corrupção no processo de paz na Colômbia
Genebra, 22 Mar 2018 (AFP) - É "fundamental" que a Colômbia intensifique a luta contra a corrupção, cujo custo anual para a sociedade é de cerca de 17 bilhões de dólares, ressalta nesta quinta-feira (22) um relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
"É fundamental que se acelere e reforce a implementação dos conteúdos do Acordo relacionados à necessidade de intensificar o combate à corrupção", conclama o relatório do Alto Comissariado, discutido no Conselho de Direitos Humanos em Genebra.
O relatório também destaca que "de acordo com cálculos da Controladoria Geral da Nação (da Colômbia), o custo da corrupção chega a 17 bilhões de dólares a cada ano".
A ONU informa que 64.095 atos de corrupção foram denunciado na Colômbia entre 2012 e 2016, mas "apenas 1,6% dos casos foram resolvidos, o que ilustra a significativa impunidade histórica" em um país onde "mais de 500 funcionários públicos estão sendo investigados".
A este respeito, a Rede Internacional de Direitos Humanos (RIDH), uma organização com sede em Genebra, pediu aos países doadores que estabeleçam mecanismos de controle eficientes (...) Convocamos a comunidade internacional a monitorar o uso de suas contribuições, evitando de serem usados indevidamente. Sua vigilância é essencial".
"É fundamental que se acelere e reforce a implementação dos conteúdos do Acordo relacionados à necessidade de intensificar o combate à corrupção", conclama o relatório do Alto Comissariado, discutido no Conselho de Direitos Humanos em Genebra.
O relatório também destaca que "de acordo com cálculos da Controladoria Geral da Nação (da Colômbia), o custo da corrupção chega a 17 bilhões de dólares a cada ano".
A ONU informa que 64.095 atos de corrupção foram denunciado na Colômbia entre 2012 e 2016, mas "apenas 1,6% dos casos foram resolvidos, o que ilustra a significativa impunidade histórica" em um país onde "mais de 500 funcionários públicos estão sendo investigados".
A este respeito, a Rede Internacional de Direitos Humanos (RIDH), uma organização com sede em Genebra, pediu aos países doadores que estabeleçam mecanismos de controle eficientes (...) Convocamos a comunidade internacional a monitorar o uso de suas contribuições, evitando de serem usados indevidamente. Sua vigilância é essencial".
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