Pelo menos 14 mortos em atentado na Somália
Mogadíscio, 22 Mar 2018 (AFP) - Um atentado com carro-bomba reivindicado por islamitas somalis do grupo Al Shabab deixou ao menos 14 mortos nesta quinta-feira (22) em frente a um hotel popular na capital Mogadíscio, além de um número indeterminado de feridos.
Testemunhas entrevistadas pela AFP descreveram uma enorme explosão no horário de maior movimento em Maka Al Mukaram, uma das ruas mais agitadas da capital, em frente a um hotel que conta com um importante dispositivo de segurança por ser frequentado por muitos funcionários governamentais.
Abdiazis Ali Ibrahim, um porta-voz do Ministério da Segurança, declarou que o número de vítimas pode aumentar.
O grupo islamita Al Shabab, relacionado aos jihadistas da Al-Qaeda e que geralmente comete esse tipo de ataque, imediatamente reivindicou o atentando, como informou o SITE Intelligence Group, especializado em vigilância de páginas islamitas na internet.
Desde 2007, o grupo tenta derrubar o frágil governo central da Somália que tem o apoio da comunidade internacional e de mais de 20.000 homens da força da União Africana (Amison) de Uganda, Burundi, Djibuti, Quênia e Etiópia.
Expulsos de Mogadíscio em agosto de 2011, os islamitas do Al Shabab perderam mais tarde a maioria de suas fortalezas, mas seguem controlando grandes zonas rurais.
nur-ndy/cyb/jh/acc/mb
Testemunhas entrevistadas pela AFP descreveram uma enorme explosão no horário de maior movimento em Maka Al Mukaram, uma das ruas mais agitadas da capital, em frente a um hotel que conta com um importante dispositivo de segurança por ser frequentado por muitos funcionários governamentais.
Abdiazis Ali Ibrahim, um porta-voz do Ministério da Segurança, declarou que o número de vítimas pode aumentar.
O grupo islamita Al Shabab, relacionado aos jihadistas da Al-Qaeda e que geralmente comete esse tipo de ataque, imediatamente reivindicou o atentando, como informou o SITE Intelligence Group, especializado em vigilância de páginas islamitas na internet.
Desde 2007, o grupo tenta derrubar o frágil governo central da Somália que tem o apoio da comunidade internacional e de mais de 20.000 homens da força da União Africana (Amison) de Uganda, Burundi, Djibuti, Quênia e Etiópia.
Expulsos de Mogadíscio em agosto de 2011, os islamitas do Al Shabab perderam mais tarde a maioria de suas fortalezas, mas seguem controlando grandes zonas rurais.
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