Juiz espanhol pede captura internacional de separatistas catalães
Madri, 23 Mar 2018 (AFP) - Um juiz do Tribunal Supremo espanhol emitiu nesta sexta-feira (23) várias ordens de captura internacional contra o ex-presidente catalão Carles Puigdemont e outros cinco separatistas que deixaram o país para fugir da Justiça, informou à AFP uma fonte judicial.
O juiz Pablo Llarena, que instrui o caso por tentativa de secessão unilateral da Catalunha, reativou a ordem europeia contra Puigdemont e quatro ex-membros de seu gabinete, e emitiu uma ordem internacional contra Marta Rovira, deputada regional que se recusou a comparecer nesta sexta-feira perante o Supremo e que estaria na Suíça, segundo meios de comunicação espanhóis.
Um juiz do Supremo espanhol mandou para a prisão preventiva o candidato a presidente da Catalunha, Jordi Turull, e outros quatro separatistas, acusados de rebelião por seu envolvimento na fracassada declaração independentista desta região espanhola, informou a máxima corte.
Além de Turull, que não poderá comparecer no sábado à votação prevista sobre sua posse, o juiz Pablo Llarena decidiu deter a ex-presidente do Parlamento catalão Carme Forcadell e outros três ex-ministros do Executivo catalão destituído.
A medida respondeu ao "grave risco de fuga" dos acusados, segundo o Supremo, diante da dura pena acarretada pelo crime de que são acusados: até 30 anos de prisão.
Outra líder separatista, Marta Rovira, tinha sido convocada nesta sexta-feira para se apresentar ao Supremo em Madri, mas ela ignorou a citação e anunciou por carta que deixaria a Espanha, seguindo os passos de outros seis independentistas que foram para o exterior, entre eles o ex-presidente Carles Puigdemont, instalado na Bélgica.
Com estas novas detenções, chega a nove o número de separatistas em prisão provisória, relacionada com a tentativa de secessão da Catalunha, em outubro passado.
O juiz Llarena confirmou nesta sexta-feira a denúncia do núcleo duro dos separatistas. Treze deles teve confirmada a acusação de rebelião, entre eles Turull.
A decisão do magistrado pode gerar novas tensões na Catalunha, onde os chamados Comitês de Defesa da República (CDR) e uma associação separatista convocaram manifestações na noite desta sexta-feira.
O juiz Pablo Llarena, que instrui o caso por tentativa de secessão unilateral da Catalunha, reativou a ordem europeia contra Puigdemont e quatro ex-membros de seu gabinete, e emitiu uma ordem internacional contra Marta Rovira, deputada regional que se recusou a comparecer nesta sexta-feira perante o Supremo e que estaria na Suíça, segundo meios de comunicação espanhóis.
Um juiz do Supremo espanhol mandou para a prisão preventiva o candidato a presidente da Catalunha, Jordi Turull, e outros quatro separatistas, acusados de rebelião por seu envolvimento na fracassada declaração independentista desta região espanhola, informou a máxima corte.
Além de Turull, que não poderá comparecer no sábado à votação prevista sobre sua posse, o juiz Pablo Llarena decidiu deter a ex-presidente do Parlamento catalão Carme Forcadell e outros três ex-ministros do Executivo catalão destituído.
A medida respondeu ao "grave risco de fuga" dos acusados, segundo o Supremo, diante da dura pena acarretada pelo crime de que são acusados: até 30 anos de prisão.
Outra líder separatista, Marta Rovira, tinha sido convocada nesta sexta-feira para se apresentar ao Supremo em Madri, mas ela ignorou a citação e anunciou por carta que deixaria a Espanha, seguindo os passos de outros seis independentistas que foram para o exterior, entre eles o ex-presidente Carles Puigdemont, instalado na Bélgica.
Com estas novas detenções, chega a nove o número de separatistas em prisão provisória, relacionada com a tentativa de secessão da Catalunha, em outubro passado.
O juiz Llarena confirmou nesta sexta-feira a denúncia do núcleo duro dos separatistas. Treze deles teve confirmada a acusação de rebelião, entre eles Turull.
A decisão do magistrado pode gerar novas tensões na Catalunha, onde os chamados Comitês de Defesa da República (CDR) e uma associação separatista convocaram manifestações na noite desta sexta-feira.
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