Antigo juiz do Supremo dos EUA defende emenda constitucional para limitar armas
Washington, 27 Mar 2018 (AFP) - O antigo juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos John Paul Stevens defendeu nesta terça-feira a revisão da segunda emenda à Constituição relativa à posse de armas de fogo.
O juiz Stevens declarou sua posição em um artigo publicado no New York Times, três dias após a maior manifestação contra as armas de fogo da história dos Estados Unidos.
"Raramente fui testemunha em minha vida de um compromisso cívico tão forte como o demonstrado por estudantes e seus apoiadores no sábado em Washington e em outras cidades do país", escreveu o juiz.
Estas manifestações revelam um "amplo apoio da população a leis que reduzam o risco do massacre de crianças", destacou Stevens.
O juiz, que abandonou o Supremo em 2010, defendeu a proibição da venda de fuzis de assalto e a elevação de 18 para 21 da idade mínima legal para a compra de armas de fogo.
"Mas os manifestantes deveriam buscar uma reforma mais eficaz e duradoura e exigir a derrogação da segunda emenda" à Constituição, que prevê o direito à posse e ao porte de armas.
O texto da segunda emenda diz que "uma milícia bem organizada é necessária para a segurança de um estado livre", e que o "direito do povo de possuir e portar armas não será transgredido".
O juiz Stevens declarou sua posição em um artigo publicado no New York Times, três dias após a maior manifestação contra as armas de fogo da história dos Estados Unidos.
"Raramente fui testemunha em minha vida de um compromisso cívico tão forte como o demonstrado por estudantes e seus apoiadores no sábado em Washington e em outras cidades do país", escreveu o juiz.
Estas manifestações revelam um "amplo apoio da população a leis que reduzam o risco do massacre de crianças", destacou Stevens.
O juiz, que abandonou o Supremo em 2010, defendeu a proibição da venda de fuzis de assalto e a elevação de 18 para 21 da idade mínima legal para a compra de armas de fogo.
"Mas os manifestantes deveriam buscar uma reforma mais eficaz e duradoura e exigir a derrogação da segunda emenda" à Constituição, que prevê o direito à posse e ao porte de armas.
O texto da segunda emenda diz que "uma milícia bem organizada é necessária para a segurança de um estado livre", e que o "direito do povo de possuir e portar armas não será transgredido".
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