Suíça anuncia sanções contra sete autoridades venezuelanas
Genebra, 28 Mar 2018 (AFP) - A Suíça adotou sanções contra sete autoridades venezuelanas que não poderão entrar ou passar pelo território suíço, anunciou nesta quarta-feira (28) a Secretaria de Estado para a Economia (SECO) em um comunicado.
Entre as autoridades estão o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, considerado o número dois do regime venezuelano, o presidente da Suprema Corte, Maikel Moreno, e o ministro do Interior, Nestor Riverol.
Os demais são Gustavo Enrique González, chefe do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), Tarek William, procurador-geral, Antonio José Benavides, atual chefe do Distrito Capital, e Tibisay Lucena, presidente do Conselho Nacional Eleitoral.
A entrada em vigor das medidas, que seguem o exemplo das sanções adotadas em fevereiro pela União Europeia, é imediata.
Todos os possíveis ativos na Suíça também estão congelados.
O Conselho Federal Suíço também decretou um embargo a equipamentos militares que poderiam ser usados para repressão, vigilância e interceptação de comunicações telefônicas ou pela internet.
O organismo declarou-se "preocupado com as repetidas violações das liberdades individuais na Venezuela, onde o princípio da separação de poderes é altamente questionado e cujo processo eleitoral está sofrendo um forte déficit de legitimidade".
Entre as autoridades estão o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, considerado o número dois do regime venezuelano, o presidente da Suprema Corte, Maikel Moreno, e o ministro do Interior, Nestor Riverol.
Os demais são Gustavo Enrique González, chefe do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), Tarek William, procurador-geral, Antonio José Benavides, atual chefe do Distrito Capital, e Tibisay Lucena, presidente do Conselho Nacional Eleitoral.
A entrada em vigor das medidas, que seguem o exemplo das sanções adotadas em fevereiro pela União Europeia, é imediata.
Todos os possíveis ativos na Suíça também estão congelados.
O Conselho Federal Suíço também decretou um embargo a equipamentos militares que poderiam ser usados para repressão, vigilância e interceptação de comunicações telefônicas ou pela internet.
O organismo declarou-se "preocupado com as repetidas violações das liberdades individuais na Venezuela, onde o princípio da separação de poderes é altamente questionado e cujo processo eleitoral está sofrendo um forte déficit de legitimidade".
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