Moradores pedem fechamento de aterro de lixo perto de Moscou
Moscou, 30 Mar 2018 (AFP) - As autoridades russas tentavam apaziguar nesta sexta-feira a indignação dos habitantes de uma pequena cidade perto de Moscou, onde milhares de pessoas protestavam para exigir o fechamento de um aterro de lixo cujas emissões de gases tóxicos causaram a hospitalização de crianças.
A prefeitura de Volokolamsk, cidade de 20.000 habitantes localizada a cerca de 100 km da capital russa, anunciou a distribuição de máscaras respiratórias para a população e o lançamento de um plano para monitorar a situação, de acordo com as agências de notícias russas.
As autoridades também garantiram que os habitantes que sofrem problemas respiratórios poderão receber tratamento em centros médicos.
Contudo, o ministério responsável pelas situações de emergência determinou que "não há necessidade" de um regime de exceção ou a evacuação dos habitantes.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, declarou que o presidente Vladimir Putin acompanha a situação de perto e está "em contato permanente" com as autoridades locais. "Este é um problema complexo, que não pode ser resolvido da noite para o dia", disse Peskov a repórteres.
A população de Volokolamsk vem denunciando há meses os problemas relacionados com o aterro de Yadrovo, em serviço desde 1979, e de onde emanam gases tóxicos que afetaram a saúde de cerca de 50 crianças em 21 de março.
As autoridades prometeram aterrar o local até ao final do mês e instalar um sistema de desgaseificação em junho.
No entanto, a situação parece piorar. Na madrugada de quinta-feira ocorreram novas emissões, obrigando as autoridades a adiar as aulas nas escolas.
A prefeitura de Volokolamsk, cidade de 20.000 habitantes localizada a cerca de 100 km da capital russa, anunciou a distribuição de máscaras respiratórias para a população e o lançamento de um plano para monitorar a situação, de acordo com as agências de notícias russas.
As autoridades também garantiram que os habitantes que sofrem problemas respiratórios poderão receber tratamento em centros médicos.
Contudo, o ministério responsável pelas situações de emergência determinou que "não há necessidade" de um regime de exceção ou a evacuação dos habitantes.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, declarou que o presidente Vladimir Putin acompanha a situação de perto e está "em contato permanente" com as autoridades locais. "Este é um problema complexo, que não pode ser resolvido da noite para o dia", disse Peskov a repórteres.
A população de Volokolamsk vem denunciando há meses os problemas relacionados com o aterro de Yadrovo, em serviço desde 1979, e de onde emanam gases tóxicos que afetaram a saúde de cerca de 50 crianças em 21 de março.
As autoridades prometeram aterrar o local até ao final do mês e instalar um sistema de desgaseificação em junho.
No entanto, a situação parece piorar. Na madrugada de quinta-feira ocorreram novas emissões, obrigando as autoridades a adiar as aulas nas escolas.
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