Dezenas de manifestantes detidos em protestos contra o governo na Armênia
Yerevan, Arménia, 19 Abr 2018 (AFP) -
Dezenas de manifestantes foram detidos nesta quinta-feira em Yerevan, capital da Armênia, à margem de protestos contra o ex-presidente Serzh Sarkisian, agora primeiro-ministro com poderes reforçados.
Na manhã desta quinta-feira, centenas de manifestantes tentaram bloquear o acesso à sede do governo, no centro da cidade, o que provocou a intervenção polícia. Dezenas de pessoas foram detidas.
Os protestos contra o retorno de Serzh Sarkisian, presidente desde 2008 e que conseguiu permanecer no poder apesar da proibição de três mandatos consecutivos graças a uma reforma constitucional, entram no sétimo dia.
Na quarta-feira à noite, pelo menos 16.000 pessoas se reuniram em Yerevan para uma manifestação.
"Nossa revolução de veludo se propaga", disse o deputado e líder da oposição Nikol Pashinian.
Os organizadores do protesto convocaram uma campanha nacional de "desobediência civil".
A manifestação de quarta-feira, no entanto, foi menor que a de terça-feira, quando 40.000 pessoas protestaram na capital da Armênia, o maior evento do tipo nos últimos anos neste pequeno país do Cáucaso.
Sarkisian, que concluiu em março seu segundo e último mandato presidencial, foi eleito primeiro-ministro pelo Parlamento na terça-feira.
O político, considerado pró-Rússia, retorna assim ao poder em um país onde, após uma reforma constitucional, o chefe de Estado exerce sobretudo funções protocolares e o verdadeiro poder executivo está nas mãos do primeiro-ministro.
Dezenas de manifestantes foram detidos nesta quinta-feira em Yerevan, capital da Armênia, à margem de protestos contra o ex-presidente Serzh Sarkisian, agora primeiro-ministro com poderes reforçados.
Na manhã desta quinta-feira, centenas de manifestantes tentaram bloquear o acesso à sede do governo, no centro da cidade, o que provocou a intervenção polícia. Dezenas de pessoas foram detidas.
Os protestos contra o retorno de Serzh Sarkisian, presidente desde 2008 e que conseguiu permanecer no poder apesar da proibição de três mandatos consecutivos graças a uma reforma constitucional, entram no sétimo dia.
Na quarta-feira à noite, pelo menos 16.000 pessoas se reuniram em Yerevan para uma manifestação.
"Nossa revolução de veludo se propaga", disse o deputado e líder da oposição Nikol Pashinian.
Os organizadores do protesto convocaram uma campanha nacional de "desobediência civil".
A manifestação de quarta-feira, no entanto, foi menor que a de terça-feira, quando 40.000 pessoas protestaram na capital da Armênia, o maior evento do tipo nos últimos anos neste pequeno país do Cáucaso.
Sarkisian, que concluiu em março seu segundo e último mandato presidencial, foi eleito primeiro-ministro pelo Parlamento na terça-feira.
O político, considerado pró-Rússia, retorna assim ao poder em um país onde, após uma reforma constitucional, o chefe de Estado exerce sobretudo funções protocolares e o verdadeiro poder executivo está nas mãos do primeiro-ministro.
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