Primeiro-ministro do Japão envia oferenda a polêmico santuário de guerra
Tóquio, 21 Abr 2018 (AFP) -
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, enviou neste sábado (21) uma oferenda ao controverso santuário Yasukuni, mas não tem planos de visitá-lo para evitar tensões antes de uma reunião com China e Coreia do Sul, disseram autoridades e a imprensa local.
Abe enviou uma árvore sagrada, o "masakaki", que leva seu nome, ao santuário no início de um festival de primavera de três dias, anunciou uma porta-voz deste santuário, que os países vizinhos consideram um símbolo do passado militarista do Japão.
Na véspera do festival, mais de 70 legisladores fizeram uma peregrinação ao santuário, que China e Coreia interpretam como uma alegoria ao passado agressivo de Tóquio contra suas nações.
A imprensa local indicou que o primeiro-ministro Abre não visitará o santuário durante o festival para evitar criar tensões, quando os três países planejam uma reunião dele com o premiê chinês, Li Keqiang, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, no começo de maio.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, enviou neste sábado (21) uma oferenda ao controverso santuário Yasukuni, mas não tem planos de visitá-lo para evitar tensões antes de uma reunião com China e Coreia do Sul, disseram autoridades e a imprensa local.
Abe enviou uma árvore sagrada, o "masakaki", que leva seu nome, ao santuário no início de um festival de primavera de três dias, anunciou uma porta-voz deste santuário, que os países vizinhos consideram um símbolo do passado militarista do Japão.
Na véspera do festival, mais de 70 legisladores fizeram uma peregrinação ao santuário, que China e Coreia interpretam como uma alegoria ao passado agressivo de Tóquio contra suas nações.
A imprensa local indicou que o primeiro-ministro Abre não visitará o santuário durante o festival para evitar criar tensões, quando os três países planejam uma reunião dele com o premiê chinês, Li Keqiang, e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, no começo de maio.
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