Magnata Bloomberg doará US$ 4,5 milhões ao Acordo de Paris
Washington, 23 Abr 2018 (AFP) -
O ex-prefeito de Nova York e filantropo bilionário Michael Bloomberg prometeu 4,5 milhões de dólares para cumprir o compromisso dos Estados Unidos com o acordo climático de Paris.
"Os Estados Unidos se comprometeram e, como americano, se o governo não fizer isso, todos temos responsabilidade", disse na noite deste domingo ao programa Face the Nation, da emissora CBS.
Em junho passado, o presidente Donald Trump anunciou a retirada dos Estados Unidos do pacto, defendido por seu antecessor Barack Obama, O mandatário, cujo Partido Republico tem fortes laços com a indústria de combustíveis fósseis, disse que o acordo era injusto com a maior economia do mundo.
"Posso fazer isso. Então, sim, lhes enviarei um cheque com o dinheiro que os Estados Unidos prometeram à organização, como se o recebessem do governo federal", disse Bloomberg.
O tratado histórico foi acordado por 197 nações em 2015 após intensas negociações em Paris, onde todos os países fizeram promessas voluntárias de redução das emissões de carbono para 2030.
O pacto expressa um acordo para limitar o aquecimento global médio causado pelos gases de efeito estufa da queima de combustíveis fósseis a menos de 2º Celsius acima dos níveis pré-industriais.
Dias depois do anúncio de que os Estados Unidos estavam abandonando o pacto, Bloomberg liderou quase mil empresários e autoridades para declarar que respeitariam o acordo.
O ex-prefeito de Nova York e filantropo bilionário Michael Bloomberg prometeu 4,5 milhões de dólares para cumprir o compromisso dos Estados Unidos com o acordo climático de Paris.
"Os Estados Unidos se comprometeram e, como americano, se o governo não fizer isso, todos temos responsabilidade", disse na noite deste domingo ao programa Face the Nation, da emissora CBS.
Em junho passado, o presidente Donald Trump anunciou a retirada dos Estados Unidos do pacto, defendido por seu antecessor Barack Obama, O mandatário, cujo Partido Republico tem fortes laços com a indústria de combustíveis fósseis, disse que o acordo era injusto com a maior economia do mundo.
"Posso fazer isso. Então, sim, lhes enviarei um cheque com o dinheiro que os Estados Unidos prometeram à organização, como se o recebessem do governo federal", disse Bloomberg.
O tratado histórico foi acordado por 197 nações em 2015 após intensas negociações em Paris, onde todos os países fizeram promessas voluntárias de redução das emissões de carbono para 2030.
O pacto expressa um acordo para limitar o aquecimento global médio causado pelos gases de efeito estufa da queima de combustíveis fósseis a menos de 2º Celsius acima dos níveis pré-industriais.
Dias depois do anúncio de que os Estados Unidos estavam abandonando o pacto, Bloomberg liderou quase mil empresários e autoridades para declarar que respeitariam o acordo.
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