Maduro diz que injetará US$ 1 bilhão na economia obtidos de sua criptomoeda
Caracas, 27 Abr 2018 (AFP) -
O governo venezuelano - que enfrenta graves problemas de liquidez - injetará na economia 1 bilhão de dólares obtidos da venda de sua criptomoneda, o petro, anunciou nesta quinta-feira o presidente Nicolás Maduro.
Segundo o presidente, esses recursos se destinarão a elevar as reservas internacionais e leilões de divisas para conter a disparada do dólar negro paralelo.
Maduro disse que pela venda do petro - lançado em fevereiro - "houve um ingresso 3,338 bilhões de dólares", dos quais 1,738 bilhão serão para importar "alimentos, medicamentos e insumos industriais".
Do 1,6 bilhão restante "decidi entregar ao Banco Central (...) imediatamente, na primeira hora de amanhã, 1 bilhão de dólares para colocar nos leilões e continuar trabalhando para derrotar o diabo", acrescentou, referindo-se ao dólar paralelo.
No mercado negro, a moeda americana é negociada até 12 vezes acima da cotação resultante de um dos leilões reativados em fevereiro passado, depois de serem congelados por cinco meses.
mbj-axm/lda/cc
O governo venezuelano - que enfrenta graves problemas de liquidez - injetará na economia 1 bilhão de dólares obtidos da venda de sua criptomoneda, o petro, anunciou nesta quinta-feira o presidente Nicolás Maduro.
Segundo o presidente, esses recursos se destinarão a elevar as reservas internacionais e leilões de divisas para conter a disparada do dólar negro paralelo.
Maduro disse que pela venda do petro - lançado em fevereiro - "houve um ingresso 3,338 bilhões de dólares", dos quais 1,738 bilhão serão para importar "alimentos, medicamentos e insumos industriais".
Do 1,6 bilhão restante "decidi entregar ao Banco Central (...) imediatamente, na primeira hora de amanhã, 1 bilhão de dólares para colocar nos leilões e continuar trabalhando para derrotar o diabo", acrescentou, referindo-se ao dólar paralelo.
No mercado negro, a moeda americana é negociada até 12 vezes acima da cotação resultante de um dos leilões reativados em fevereiro passado, depois de serem congelados por cinco meses.
mbj-axm/lda/cc
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.