Caravana migratória é resultado de leis 'fracas', diz Pence
Calexico, Estados Unidos, 30 Abr 2018 (AFP) -
O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, tachou as leis migratórias de seu país de "fracas" e "ineficientes" durante uma visita a Caléxico, na fronteira com o México e a duas horas de onde 150 centro-americanos esperam para pedir asilo.
"Estou parado diante de vocês enquanto a atenção da nação está voltada para esta chamada caravana", declarou Pence a um grupo de patrulheiros fronteiriços, 200 quilômetros a leste da faixa entre San Diego e Tijuana, onde os emigrantes aguardam em um acampamento.
"Como o presidente disse no sábado à noite, essa situação é o resultado direto de nossas leis fracas de imigração e de nossas fronteiras porosas", acrescentou.
Os 150 centro-americanos chegaram à fronteira no domingo.
Pence os descreveu como "vítimas" de ativistas, contrabandistas e da mídia americana, e exortou o Congresso a fechar os "perigosos vazios legais" que permitem às pessoas pedir asilo nos Estados Unidos ao invés de ser no primeiro país onde chegam a salvo.
A cobertura midiática da caravana fez com que Trump ordenasse a mobilização de efetivos da Guarda Nacional para proteger a fronteira. Também exigiu que o México impedisse os emigrantes.
"Não temos fronteiras, não temos país. Tenho visto durante semanas como essa caravana avança", declarou Trump nesta segunda-feira na Casa Branca.
Reiterou seu chamado a eliminar o protocolo de "capturar e liberar", sob o qual os imigrantes em situação ilegal detidos nos Estados Unidos podem ser libertados enquanto aguardam julgamento.
"É necessário o muro e a segurança na fronteira. Vamos ter segurança na fronteira", assinalou, destacando o "grande impacto" da presença da Guarda Nacional.
Pence visitou Caléxico por conta da substituição de 3,2 km da antiga cerca que divide a fronteira, e que as autoridades insistiram que não deve ser confundida com o muro de Trump.
O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, tachou as leis migratórias de seu país de "fracas" e "ineficientes" durante uma visita a Caléxico, na fronteira com o México e a duas horas de onde 150 centro-americanos esperam para pedir asilo.
"Estou parado diante de vocês enquanto a atenção da nação está voltada para esta chamada caravana", declarou Pence a um grupo de patrulheiros fronteiriços, 200 quilômetros a leste da faixa entre San Diego e Tijuana, onde os emigrantes aguardam em um acampamento.
"Como o presidente disse no sábado à noite, essa situação é o resultado direto de nossas leis fracas de imigração e de nossas fronteiras porosas", acrescentou.
Os 150 centro-americanos chegaram à fronteira no domingo.
Pence os descreveu como "vítimas" de ativistas, contrabandistas e da mídia americana, e exortou o Congresso a fechar os "perigosos vazios legais" que permitem às pessoas pedir asilo nos Estados Unidos ao invés de ser no primeiro país onde chegam a salvo.
A cobertura midiática da caravana fez com que Trump ordenasse a mobilização de efetivos da Guarda Nacional para proteger a fronteira. Também exigiu que o México impedisse os emigrantes.
"Não temos fronteiras, não temos país. Tenho visto durante semanas como essa caravana avança", declarou Trump nesta segunda-feira na Casa Branca.
Reiterou seu chamado a eliminar o protocolo de "capturar e liberar", sob o qual os imigrantes em situação ilegal detidos nos Estados Unidos podem ser libertados enquanto aguardam julgamento.
"É necessário o muro e a segurança na fronteira. Vamos ter segurança na fronteira", assinalou, destacando o "grande impacto" da presença da Guarda Nacional.
Pence visitou Caléxico por conta da substituição de 3,2 km da antiga cerca que divide a fronteira, e que as autoridades insistiram que não deve ser confundida com o muro de Trump.
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