Banqueiro turco apela de sentença nos EUA
Nova York, 25 Mai 2018 (AFP) - Um banqueiro turco condenado a 32 meses de prisão por conspirar para ajudar o Irã a escapar das sanções americanas sobre vendas milionárias de petróleo apresentou uma apelação nesta sexta-feira em Nova York.
Mehmet Hakan Atilla, de 47 anos, ex-diretor-geral adjunto do banco turco Halkbank, foi condenado por um tribunal federal americano por cinco acusações de fraude bancária e conspiração após um julgamento de cinco semanas.
A pena que o juiz federal de Manhattan Richard Berman aplicou a Atilla foi relativamente leve. A acusação tinha pedido 20 anos atrás das grades.
Nesta sexta, o empresário apresentou um pedido de uma página contra a condenação - e não a sentença - diante de um tribunal federal em Manhattan, a primeira etapa de um processo de apelação.
A chancelaria turca insistiu nesta quarta-feira que Attila é inocente e garantiu que este foi "um processo inteiramente simulado, inconsistente com o princípio de justiça".
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, denunciou diversas vezes o processo de Atilla, ex-diretor-geral adjunto do banco público turco Halkbank, como um "complô" contra a Turquia criado por seu inimigo Fethullah Gülen, exilado nos Estados Unidos.
Os advogados de Atilla afirmaram que ele era o bode expiatório de um plano complexo para driblar as sanções organizado pelo empresário turco-iraniano Reza Zarrab. Atilla teria sido mero executor do plano.
Zarrab, uma celebridade na Turquia que surpreendeu Ancara ao aceitar cooperar com a Justiça americana após sua prisão, em troca de uma pena mais leve, deu o principal depoimento do processo.
Ao todo, nove pessoas foram consideradas culpadas neste caso.
Mehmet Hakan Atilla, de 47 anos, ex-diretor-geral adjunto do banco turco Halkbank, foi condenado por um tribunal federal americano por cinco acusações de fraude bancária e conspiração após um julgamento de cinco semanas.
A pena que o juiz federal de Manhattan Richard Berman aplicou a Atilla foi relativamente leve. A acusação tinha pedido 20 anos atrás das grades.
Nesta sexta, o empresário apresentou um pedido de uma página contra a condenação - e não a sentença - diante de um tribunal federal em Manhattan, a primeira etapa de um processo de apelação.
A chancelaria turca insistiu nesta quarta-feira que Attila é inocente e garantiu que este foi "um processo inteiramente simulado, inconsistente com o princípio de justiça".
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, denunciou diversas vezes o processo de Atilla, ex-diretor-geral adjunto do banco público turco Halkbank, como um "complô" contra a Turquia criado por seu inimigo Fethullah Gülen, exilado nos Estados Unidos.
Os advogados de Atilla afirmaram que ele era o bode expiatório de um plano complexo para driblar as sanções organizado pelo empresário turco-iraniano Reza Zarrab. Atilla teria sido mero executor do plano.
Zarrab, uma celebridade na Turquia que surpreendeu Ancara ao aceitar cooperar com a Justiça americana após sua prisão, em troca de uma pena mais leve, deu o principal depoimento do processo.
Ao todo, nove pessoas foram consideradas culpadas neste caso.
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