China pede boa vontade a EUA e Coreia do Norte após cancelamento de reunião
Pequim, 25 Mai 2018 (AFP) - A China pediu nesta sexta-feira a Coreia do Norte e Estados Unidos que demonstrem "boa vontade" e "paciência", um dia depois do cancelamento da reunião prevista entre o presidente americano Donald Trump e o dirigente norte-coreano Kim Jong Un.
"A recente distensão na península coreana foi difícil de alcançar, o processo de solução política tem uma oportunidade histórica rara", afirmou em uma entrevista coletiva o porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Lu Kang.
A China, principal aliada do regime norte-coreano, constata com satisfação que as duas partes se declararam abertas ao diálogo, apesar do cancelamento da reunião de cúpula histórica programada para 12 de junho em Singapura, destacou o porta-voz.
"Nas circunstâncias atuais, esperamos que Coreia do Norte e Estados Unidos preservem os recentes progressos alcançados, apresentem mostras de paciência e boa vontade, avancem na mesma direção e permaneçam comprometidos na desnuclearização da península", declarou Lu.
A China aplicou nos últimos anos as sanções internacionais que pretendiam convencer Pyongyang a renunciar a seu arsenal nuclear, condenando ao mesmo tempo as ameaças militares dos Estados Unidos.
Pequim registrou uma grande aproximação com o regime norte-coreano desde o início do ano e o presidente Xi Jinping recebeu Kim Jong Un duas vezes nos últimos meses.
"A recente distensão na península coreana foi difícil de alcançar, o processo de solução política tem uma oportunidade histórica rara", afirmou em uma entrevista coletiva o porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Lu Kang.
A China, principal aliada do regime norte-coreano, constata com satisfação que as duas partes se declararam abertas ao diálogo, apesar do cancelamento da reunião de cúpula histórica programada para 12 de junho em Singapura, destacou o porta-voz.
"Nas circunstâncias atuais, esperamos que Coreia do Norte e Estados Unidos preservem os recentes progressos alcançados, apresentem mostras de paciência e boa vontade, avancem na mesma direção e permaneçam comprometidos na desnuclearização da península", declarou Lu.
A China aplicou nos últimos anos as sanções internacionais que pretendiam convencer Pyongyang a renunciar a seu arsenal nuclear, condenando ao mesmo tempo as ameaças militares dos Estados Unidos.
Pequim registrou uma grande aproximação com o regime norte-coreano desde o início do ano e o presidente Xi Jinping recebeu Kim Jong Un duas vezes nos últimos meses.
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