UE prolonga em um ano suas sanções contra o regime sírio
Bruxelas, 28 Mai 2018 (AFP) - A União Europeia decidiu nesta segunda-feira estender até 1º de junho de 2019 suas sanções contra o regime sírio de Bashar al-Assad, já que "a repressão contra a população civil continua".
Em 2011, o bloco europeu adotou uma série de medidas restritivas, como o congelamento de bens e a proibição de vistos, contra os responsáveis pela repressão da população civil na Síria.
Em março, os europeus decidiram sancionar, por exemplo, um alto oficial militar sírio e três cientistas por seu papel no desenvolvimento e uso de armas químicas contra a população civil.
A lista da UE inclui atualmente 259 pessoas e 67 entidades, após a remoção de duas pessoas, indicou o Conselho europeu após reunião dos ministros das Relações Exteriores em Bruxelas.
As sanções em vigor também cobrem um embargo de petróleo, restrições a certos investimentos, a imobilização dos ativos do Banco Central Sírio na UE e restrições à exportação de equipamentos que poderiam ser usados para a repressão interna.
Mais de 350.000 pessoas morreram e milhões foram forçadas a deixar suas casas desde o início da guerra em 2011.
Em 2011, o bloco europeu adotou uma série de medidas restritivas, como o congelamento de bens e a proibição de vistos, contra os responsáveis pela repressão da população civil na Síria.
Em março, os europeus decidiram sancionar, por exemplo, um alto oficial militar sírio e três cientistas por seu papel no desenvolvimento e uso de armas químicas contra a população civil.
A lista da UE inclui atualmente 259 pessoas e 67 entidades, após a remoção de duas pessoas, indicou o Conselho europeu após reunião dos ministros das Relações Exteriores em Bruxelas.
As sanções em vigor também cobrem um embargo de petróleo, restrições a certos investimentos, a imobilização dos ativos do Banco Central Sírio na UE e restrições à exportação de equipamentos que poderiam ser usados para a repressão interna.
Mais de 350.000 pessoas morreram e milhões foram forçadas a deixar suas casas desde o início da guerra em 2011.
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